Urge
romper com a resistência à mudança que alguns agentes da modalidade persistem
em evidenciar. Temos de mudar no sentido de sermos capazes de evoluir para além
do nível médio europeu em que nos encontramos.
Estarmos,
actualmente, a nível masculino, muito próximos da 30ª posição classificativa
entre 41 países, não nos pode satisfazer e é fundamental termos ambição suficiente
para atingirmos, até 2015, no mínimo, o 20º lugar.
As
derrotas agora acontecidas, deverão servir para, através delas, retirarmos as
devidas lições acerca do que nos falta para, no espaço de três a quatro anos,
podermos vencer, como se impõe, alguns
daqueles que agora nos derrotaram.
Entretanto,
está esgotada a actual geração de jogadores da selecção nacional sénior
masculina, que nos ajudou em 2007 e em 2011 a estarmos presentes entre os
melhores da Europa.
Devemos
agradecer-lhes e, principalmente, sermos capazes de estar ao mesmo nível que
eles, através de um plano de desenvolvimento da modalidade que comece, desde
já, a proceder à respectiva substituição e onde alguns deles, inclusive possam
colaborar. Tornando, naturalmente, extensiva, esta homenagem, aos treinadores
que, com eles trabalharam, referindo-me ao Valentim Melnichiuk e ao Mário Palma
e Mário Gomes, entre outros.
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