quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Pensar versus executar.

Do livro :Viva el caos,  e das lições de J.L. Alderete podemos retirar ideias para aplicar no  minibasquete:

Pensar versus executar.

“Uma criança não precisa de pensar enquanto joga, ela é um executor. Aos treinadores compete dar-lhes ferramentas para executar. Se tem a bola tem que ir para o cesto, se não a tem deve ir em frente. Quanto mais eles pensam, pior serão no futuro.”

Com a bola na mão atacar sempre, não para. Terão tempo para pensar quando no futuro tiverem de fazer movimentos padrão. O minibasquete é o período formativo ideal para atacar o cesto sem grandes reflexões ou pausas , tentando resolver técnica e taticamente os problemas  que encontra no caminho até ao cesto.

 

segunda-feira, 27 de novembro de 2023

A bola é nossa...

 Do livro : Viva el caos,  e das lições de J.L. Alderete podemos retirar ideias para aplicar no  minibasquete.

“Não sei por que se chama defesa. O objetivo básico é recuperar a bola. Não interessa se lançou  mal ou perdeu a bola, o que é preciso é recuperar a bola.

O jovem deve ter a fixação absoluta na cabeça de que se não tiver a bola terá que recuperá-la o mais rápido possível.

 Se temos jovens  que tenham dificuldade em defender, a equipa vai ter de responder aos desequilíbrios defensivos.

Se o defesa é ultrapassado tem de recuperar e continuar a defender. Os cinco jogadores estão pendentes da recuperação da bola.

Importante desenvolver habilidades, intuições e  usar as  faltas. "Ataca."

Defendemos para fazer o ataque errar e assim recuperar a bola. A intenção dos cinco jogadores é  ter a bola para poder atacar. Não ficar à espera que o  adversário lhe entregue a bola por um mau passe, um mau drible ou um lançamento errado. Com este pensamento a agressividade geral da equipa vai aumentar”.

 

 

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

A diversão no basquetebol.

 Do artigo de José Luís Alderete , escrito a partir do podcast : El Alma del Juego by Soul Basketball, conseguimos retirar muitas conclusões . Uma delas aponta para que : o basquetebol não é jogado para diversão.

“A repetição é muito importante. O jogador não pode vir ao treino para se divertir, o basquetebol não é divertido.
É importante aprender e aproveitar, com o suor, com o esforço, com o cansaço, com o ‘não aguento mais’, com a vontade e a capacidade de melhorar.
É estranho que tudo isto verbalizado, parece que vai contra o objetivo principal do trabalho com os mais pequenos, mas todos os processos de ensino/treino têm momentos que não são divertidos e não podemos insistir para que sejam divertidos porque assim nada acontece. O jogador está feliz quando melhora.
Os jogadores são pequenos, mas inteligentes.
Se hoje fizerem algo melhor que ontem, se hoje o treinador lhes deu os parabéns por terem resolvido uma situação que não tinham entendido na semana passada, certamente voltam ao treino com entusiasmo e atitude positiva, porque sabem que vão melhorar naquilo que fazem, e essa é a maior diversão”.



ranca Roriz e 14 outras pessoas

Desporto individual.

Do artigo de José Luís Alderete escrito a partir do podcast : El Alma del Juego by Soul Basketball , conseguimos retirar muitas conclusões . Uma delas aponta para que :

O basquetebol é um desporto individual praticado em equipa.

“O basquetebol  é um desporto onde a individualidade está acima do grupo, embora o grupo seja importante. É um desporto coletivo onde o indivíduo é parte fundamental do jogo. Um jogador apenas  pode ressaltar e marcar um cesto de cada vez.”

No  trabalho de superioridade ofensiva no 2x1 temos que convencer o jovem de que a primeira opção é atacar o cesto e que, enquanto o seu defensor não estiver totalmente na frente, a  sua obrigação é lançar ao cesto. Se  aparece a defesa, é tempo de associar um passe. Mas o primeiro objetivo do jogo, e portanto do jogador. deve ser lançar”. 

domingo, 19 de novembro de 2023

Grande prenda

 Recebi algumas prendas e muitos parabéns , agradeço a todos.

Mas o que mais gostei foram as palavras dos meus "meninos" de Belém:
Antonio Maria Santos Pedroso
Era muito a frente de todos os outros. Grande Mário.
João Santos
Concordo em absoluto! Estava muito à frente ... No treino Físico, na componente tática, na leitura do jogo, enfim ... Tínhamos um manancial incrível de soluções defensivas e ofensivas ... Jogávamos de olhos fechado e até com ele na bancada. E... contam-se pelos dedos as vezes em que fomos derrotados a nível regional ou nacional nos 6 anos da Formação, com 4 campeonatos de Lisboa e 3 campeonatos nacionais ganhos no Belenenses de a 78-79 a 83-84. Muitas vezes enchemos aquele pavilhão. Até o Filósofo do Desporto Manuel Sérgio foi uma vez ao balneário e disse-nos "Disseram-me que se quizesse ver um bom jogo de basquete, para vos vir ver jogar! Não me enganaram. Voçês são extrordinários!
Grande Mário Slva. Grande Treinador!



domingo, 12 de novembro de 2023