É por esta e por outras/os como tais que não deixo o basquetebol...
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Saída de pressão eficaz...
Jogar de iPad na mão
Não acompanho com regularidade a NBA mas já sabia da
utilização dos IPads na Liga.
O Márcio Martins no seu blogue (http://www.setevintecinco.blogspot.pt )
publicou um artigo que transcrevo:
"Há muito que as equipas da NBA (como tantas
equipas e atletas profissionais dos mais variados desportos) recorrem às mais
variadas e avançadas tecnologias para melhorar o rendimento dos seus jogadores.
Seja nos métodos de treino, na preparação física, na análise estatística, no
scouting ou na recuperação de lesões, as equipas e os jogadores armam-se de
tudo o que os possa fazer melhores e lhes possa dar vantagem sobre os
restantes.
E as sessões de
filme são um dos recursos há mais tempo usado por todas as equipas. Nos
treinos, antes ou depois dos jogos, para ver o que fizeram bem, o que fizeram
mal e o que têm de corrigir, o vídeo é uma parte integral do treino e uma
ferramenta que faz parte do dia-a-dia de qualquer equipa e jogador.
Mas agora os
Blazers levam-na um passo mais à frente. Se já viram algum jogo da equipa esta
época, já devem ter reparado (e se não viram, reparem quando virem): nas
paragens de jogo, entre os períodos, jogadores dos Blazers de iPad na mão
a ver imagens desse mesmo jogo.
LaMarcus
Aldridge, por exemplo, diz que no fim do 1º período gosta de ver imagens dos
minutos iniciais. Diz que costuma ver os seus primeiros lançamentos (e as
situações em que e como aconteceram) e de ver como a outra equipa o está a
defender e, se estiverem a fazer 2x1, de onde estão a vir as ajudas e quem fica
sozinho.
É obvio que o
vídeo é muito útil e uma óptima ferramenta de aprendizagem. Para muitos
jogadores (e para muitas pessoas), é mais fácil aprender de forma visual do que
com conceitos abstractos e é mais fácil explicar situações de jogo e jogadas
através de imagens do que através de palavras ou desenhos. Mostrar é,
normalmente, melhor do que dizer.
E as sessões de
vídeo são uma das maiores fontes de aprendizagem dos jogadores. Por isso, ter a
oportunidade de o fazer durante o jogo e fazer ajustes em função do que se vê
só pode ser bom. Como diz
LaMarcus Aldridge, "vídeo é sempre útil, por isso, claro que
ver vídeo do jogo que estás a jogar é muito útil e permite corrigir coisas
instantaneamente."
Com os avanços
tecnológicos e a acessibilidade e portabilidade que os tablets permitem, era
uma questão de tempo até alguém encontrar uma forma de usar essa tecnologia. Os
Blazers adiantaram-se à concorrência. E com o sucesso que estão a ter esta
temporada, a moda é capaz de pegar.
Não acompanho com regularidade a NBA mas já sabia da
utilização dos IPads na Liga.
O Márcio Martins no seu blogue (http://www.setevintecinco.blogspot.pt )
publicou um artigo que transcrevo:
"Há muito que as equipas da NBA (como tantas
equipas e atletas profissionais dos mais variados desportos) recorrem às mais
variadas e avançadas tecnologias para melhorar o rendimento dos seus jogadores.
Seja nos métodos de treino, na preparação física, na análise estatística, no
scouting ou na recuperação de lesões, as equipas e os jogadores armam-se de
tudo o que os possa fazer melhores e lhes possa dar vantagem sobre os
restantes.
E as sessões de
filme são um dos recursos há mais tempo usado por todas as equipas. Nos
treinos, antes ou depois dos jogos, para ver o que fizeram bem, o que fizeram
mal e o que têm de corrigir, o vídeo é uma parte integral do treino e uma
ferramenta que faz parte do dia-a-dia de qualquer equipa e jogador.
Mas agora os
Blazers levam-na um passo mais à frente. Se já viram algum jogo da equipa esta
época, já devem ter reparado (e se não viram, reparem quando virem): nas
paragens de jogo, entre os períodos, jogadores dos Blazers de iPad na mão
a ver imagens desse mesmo jogo.
LaMarcus
Aldridge, por exemplo, diz que no fim do 1º período gosta de ver imagens dos
minutos iniciais. Diz que costuma ver os seus primeiros lançamentos (e as
situações em que e como aconteceram) e de ver como a outra equipa o está a
defender e, se estiverem a fazer 2x1, de onde estão a vir as ajudas e quem fica
sozinho.
É obvio que o
vídeo é muito útil e uma óptima ferramenta de aprendizagem. Para muitos
jogadores (e para muitas pessoas), é mais fácil aprender de forma visual do que
com conceitos abstractos e é mais fácil explicar situações de jogo e jogadas
através de imagens do que através de palavras ou desenhos. Mostrar é,
normalmente, melhor do que dizer.
E as sessões de
vídeo são uma das maiores fontes de aprendizagem dos jogadores. Por isso, ter a
oportunidade de o fazer durante o jogo e fazer ajustes em função do que se vê
só pode ser bom. Como diz
LaMarcus Aldridge, "vídeo é sempre útil, por isso, claro que
ver vídeo do jogo que estás a jogar é muito útil e permite corrigir coisas
instantaneamente."
Com os avanços
tecnológicos e a acessibilidade e portabilidade que os tablets permitem, era
uma questão de tempo até alguém encontrar uma forma de usar essa tecnologia. Os
Blazers adiantaram-se à concorrência. E com o sucesso que estão a ter esta
temporada, a moda é capaz de pegar.
sábado, 21 de dezembro de 2013
Duke dá iPads aos jogadores…
As novas tecnologias nunca me atrapalharam ( ser Engenheiro deve ter ajudado...). Estou agora focado no iPad e cada dia me surpreendo mais com o que vou descobrindo, nomeadamente no que diz respeito ao basquetebol. Fica aqui uma primeira informação:
A
Universidade de Duke foi a pioneira das equipas de basquetebol da NCAA
no uso do Ipad , uma mudança radical relativamente ao tradicional livro
(PlayBook) que serve de guia a todos .
Os jogadores estudam ,agora ,os adversários nos iPads (64 GB) consultam os múltiplos relatórios do “Scouting”, tomam notas , estudam nos filmes equipas e jogadores , e consultam horários e estatísticas. Todos os conteúdos vão sendo regularmente utilizados de forma a preparar a equipa para todas as eventualidades.
Os jogadores estudam ,agora ,os adversários nos iPads (64 GB) consultam os múltiplos relatórios do “Scouting”, tomam notas , estudam nos filmes equipas e jogadores , e consultam horários e estatísticas. Todos os conteúdos vão sendo regularmente utilizados de forma a preparar a equipa para todas as eventualidades.
"O
programa de Duke sempre procurou dar aos jogadores e Staff os melhores recursos . A introdução
dos iPads é mais um passo nessa direcção ", disse o treinador adjunto Steve
Wojciechowski. "Esta nova tecnologia vai ajudar a que sejamos ainda mais
eficiente e produtivos , levando a comunicação
a um nível superior . Estamos muito animados com este novo desafio ao nosso trabalho do dia a dia. Conseguimos
melhorar o "scouting" , a análise de vídeo , a agenda das actividades e a preparação
dos jogos".
Duke que tem
um dos mais bem sucedidos programas da historia do basquetebol universitário ,recruta os melhores jogadores jovens (no
próximo ano vai ter mais algumas “estrelas”
do High School “ ) com o recurso aos
Ipads vão ganhar mais eficiência o que pode ajudar ainda mais no recrutamento.
Cada novo
iPad 64 custa cerca de 800 Euros , supondo que compraram para
12 jogadores e quatro assistentes técnicos , Duque teria desembolsou à volta de
12.800 Euros com a nova tecnologia ( coisa pouca para quem tem muito dinheiro ).
Os jogadores só podem usar os iPads ,
enquanto continuarem na equipa , já que os mesmos são propriedade da escola .Podem contudo comprá-los pelo valor de mercado ,após a formatura , se o desejarem . Além de usarem
para o basquetebol , também os podem usar nos trabalhos escolares e entretenimento pessoal .
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Acabou por não vir...
Na época passada muitos foram os jogadores que por uma razão ou por outra acabaram por não integrar a minha equipa na Liga. O norte americano Steven Weingarten foi um deles. Joga agora na NBADLeague (Delaware) com registos significativos.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
ANTB cumpre o seu papel...
Mesmo em tempo de crise os treinadores cumprem o seu papel. A ANTB e a ENB dinamizam ,um pouco por todo o país , encontros com os treinadores , o que motiva regiões muitas vezes ignoradas.
Ao longo dos anos tenho sempre ajudado quem me pede ajuda. Muitos são os treinadores que via mail trocam comigo impressões. Um dia destes volto à estrada ...
Ao longo dos anos tenho sempre ajudado quem me pede ajuda. Muitos são os treinadores que via mail trocam comigo impressões. Um dia destes volto à estrada ...
sábado, 7 de dezembro de 2013
AG da FPB
Compromissos de última hora impossibilitaram a minha presença na AG da FPB.
Gosto de opinar nos locais certos , criticando ou não o que está em discussão, como sempre tenho feito nas AG. Li com cuidado o Plano de Actividades e mais uma vez conclui que temos mais do mesmo e nada de novo nem de melhoria se espera esta época. Relativamente ao ao Orçamento o mesmo foi enviado de pernas para o ar. Imprimi algumas folhas mas como não domino a matéria fiquei quase na mesma.
Resumindo é tempo de darmos o lugar a outros de preferência jovens, com ideias e vontade de trabalhar.
Como era de prever ...está tudo bem.
Gosto de opinar nos locais certos , criticando ou não o que está em discussão, como sempre tenho feito nas AG. Li com cuidado o Plano de Actividades e mais uma vez conclui que temos mais do mesmo e nada de novo nem de melhoria se espera esta época. Relativamente ao ao Orçamento o mesmo foi enviado de pernas para o ar. Imprimi algumas folhas mas como não domino a matéria fiquei quase na mesma.
Resumindo é tempo de darmos o lugar a outros de preferência jovens, com ideias e vontade de trabalhar.
Como era de prever ...está tudo bem.
"Realizou-se no Sábado passado a Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Basquetebol. O Plano de Actividades e o Orçamento da FPB para 2014 foram aprovados sem votos contra."
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
As velhas tabelas do Imortal...
"Este foi o ultimo dia que as tabelas onde muitos de nós marcamos cestos tiveram montadas, chegou ao fim a "vida" de um equipamento que "viu" á sua frente alguns dos melhores jogadores nacionais e estrangeiros que jogaram em Portugal. Nomes como Paulo Sérgio, Paulo Almeida, Armando Mota, Francisco Oliveira, Carlos Lisboa, José Carlos Guimarães, Henrique Vieira, Jean Jaques, Mike Plowden, Fábio Ribeiro, entre muitos outros. E os muitos filhos de albufeira como, Antonio Palmeira, Miguel Clemente, João Lázaro, Luis Modesto, Hélder Soares, Nuno Henrique, Nuno Penisga, João Palmeira, Tiago Monteiro, Tomás Barroso... Entre muitos outros. É um ciclo e uma história que termina, mas para uma boa causa..., melhorar a qualidade da instalação desportiva. O pavilhão Francisco Neves esta a sofrer uma remodelação interior para o bem dos nossos jovens e do basquetebol em Albufeira."
E o pessoal ligado ao Clube disse:
"Carla Ponte Moços.. Luis Miguel Modesto e Nuno Henrique...Vocês esta noite metem a nossa geração toda em lágrimas
- Mario J. F. Silva E eu que tive a brilhante ideia de alargar o campo..íamos entrando pelo talho a dentro lolo BONS TEMPOS
- Luis Miguel Modesto E como agora sou treinador... Deixo para alguém mencionar o nome dos grandes treinadores que passaram por este pavilhão...
- Bruno Viegas De certeza Luis .. Mas não me lembro de todos... Se me perguntares dos treinadores que passaram no futebol do imortal sou capaz de dizê-los todos..
Também faço parte da HISTORIA do S.L.Benfica...
A convite do meu filho fui hoje ao Museu do S.L.Benfica.
Dei por bem empregue o tempo. O Clube é brilhante e o museu acima da média. Fiquei obviamente feliz por também fazer parte da história.
Dei por bem empregue o tempo. O Clube é brilhante e o museu acima da média. Fiquei obviamente feliz por também fazer parte da história.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Também tu Kevin Mchale !!!
Desta vez o malandro foi Kevin Mchale.Tim Duncan ia repôr a bola quando o treinador dos Rockets resolveu entrar no jogo e perturbar o poste dos Spurs. A jogada acabou sem cesto e com Gregg Popovich enfurecido contra o árbitro.
Pinta paredes...
Nos tempos da revolução os MRPP eram mais conhecidos por ; Meninos Rabinos Pintam Paredes, hoje andam no governo e na Europa. Ao longo dos anos tenho também pintado algumas paredes das cabinas para dar instruções aos jogadores. Na NBA fazem o mesmo .Até nas portas escrevem como se pode ver numa foto tirada na cabina dos Dallas que se preparavam para jogar os Timberwolves.
SURREAL: 25 MINUTOS DE ENORME ALARVIDADE!
O Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, numacerimónia de entrega de prémios do Instituto de Juventude e Desporto, discursou durante cerca de 25 minutos. É óbvio que não há nada de especial neste facto. Mesmo o simples facto de a cerimónia ter ocorrido no dia 1 de Dezembro, data em que se assinala o Dia da Restauração e que o governo menosprezou com a exclusão do calendário de feriados nacionais. Mas nem vamos por aí.
O que é verdadeiramente surpreendente é o conteúdo do discurso do Primeiro-ministro perante as associações juvenis e os jovens que as representavam na cerimónia de entrega dos prémios.
Passos Coelho afirmou, sem qualquer tipo de vergonha ou remorsos, que estava perante “a geração de jovens mais qualificada que alguma vez Portugal já teve, na sua história”. Isto é si é um facto, face à evolução, ao longo dos tempos, nas oportunidades de acesso à informação, à formação e ao ensino. Mas o que torna toda esta demagogia política qualquer coisa de surreal e inenarrável é o lamento de Passos Coelho na incapacidade de aproveitamento desta realidade e do conhecimento que a mesma produz. Como se a falta de emprego para os jovens licenciados (nem para muitos milhares de portugueses), a ausência de investimento na educação, na investigação e no empreendedorismo, não fossem responsabilidade de quem Governa.
Mas ainda mais grave e indiscritível é o (de novo) lamento do Primeiro-ministro pelo facto dos jovens terem de emigrar para se realizarem profissionalmente. E de facto são já muitos os milhares de jovens que procuraram novas oportunidades para além fronteiras, com claros efeitos e impactos negativos no país: menos qualificação e menos conhecimento; ausência de retorno no investimento feito pelo país na formação/ensino; menos empreendedorismo; problemas demográficos como a desertificação de várias zonas, nomeadamente o interior, ou a taxa de natalidade; menor receita contributiva para o Estado; perda da identidade nacional.
Mas é preciso topete para afirmar que “tendo nós esta geração tão qualificada, objectivamente, depositamos nela uma grande esperança para que as transformações no tecido social e económico que precisamos de fazer possam ser mais transformações mais profundas do que aquelas que fizemos no passado. E, portanto, todo o investimento que foi feito em torno das políticas da juventude mais voltadas para as qualificações, para a educação serão críticas para superarmos de forma mais duradoura a crise que estamos a viver”. Para rematar com o mais desavergonhada e petulante afirmação: "Por isso nos dói tanto que, entre aqueles que hoje são mais desenvolvidos e evoluídos do ponto de vista do conhecimento que adquiriram em termos académicos, muitos deles tenham de escolher outras paragens para poderem aceder ou aos seus estágios ou à sua realização profissional".
Mas será que ninguém recordou a Passo Coelho que foi precisamente ele, na qualidade de Primeiro-ministro, e o ex-secretário de Estado da Juventude, que aconselharam, sugeriram e “obrigaram” os jovens (e muitos outros portugueses) a emigrarem?!
Numa coisa Portugal é único: não há politiquice, demagogia, falta de carácter, moral e ética na política nacional, como em qualquer outro lugar do Mundo.
Infelizmente, temos o Govero que temos.
O que é verdadeiramente surpreendente é o conteúdo do discurso do Primeiro-ministro perante as associações juvenis e os jovens que as representavam na cerimónia de entrega dos prémios.
Passos Coelho afirmou, sem qualquer tipo de vergonha ou remorsos, que estava perante “a geração de jovens mais qualificada que alguma vez Portugal já teve, na sua história”. Isto é si é um facto, face à evolução, ao longo dos tempos, nas oportunidades de acesso à informação, à formação e ao ensino. Mas o que torna toda esta demagogia política qualquer coisa de surreal e inenarrável é o lamento de Passos Coelho na incapacidade de aproveitamento desta realidade e do conhecimento que a mesma produz. Como se a falta de emprego para os jovens licenciados (nem para muitos milhares de portugueses), a ausência de investimento na educação, na investigação e no empreendedorismo, não fossem responsabilidade de quem Governa.
Mas ainda mais grave e indiscritível é o (de novo) lamento do Primeiro-ministro pelo facto dos jovens terem de emigrar para se realizarem profissionalmente. E de facto são já muitos os milhares de jovens que procuraram novas oportunidades para além fronteiras, com claros efeitos e impactos negativos no país: menos qualificação e menos conhecimento; ausência de retorno no investimento feito pelo país na formação/ensino; menos empreendedorismo; problemas demográficos como a desertificação de várias zonas, nomeadamente o interior, ou a taxa de natalidade; menor receita contributiva para o Estado; perda da identidade nacional.
Mas é preciso topete para afirmar que “tendo nós esta geração tão qualificada, objectivamente, depositamos nela uma grande esperança para que as transformações no tecido social e económico que precisamos de fazer possam ser mais transformações mais profundas do que aquelas que fizemos no passado. E, portanto, todo o investimento que foi feito em torno das políticas da juventude mais voltadas para as qualificações, para a educação serão críticas para superarmos de forma mais duradoura a crise que estamos a viver”. Para rematar com o mais desavergonhada e petulante afirmação: "Por isso nos dói tanto que, entre aqueles que hoje são mais desenvolvidos e evoluídos do ponto de vista do conhecimento que adquiriram em termos académicos, muitos deles tenham de escolher outras paragens para poderem aceder ou aos seus estágios ou à sua realização profissional".
Mas será que ninguém recordou a Passo Coelho que foi precisamente ele, na qualidade de Primeiro-ministro, e o ex-secretário de Estado da Juventude, que aconselharam, sugeriram e “obrigaram” os jovens (e muitos outros portugueses) a emigrarem?!
Numa coisa Portugal é único: não há politiquice, demagogia, falta de carácter, moral e ética na política nacional, como em qualquer outro lugar do Mundo.
Infelizmente, temos o Govero que temos.
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