quarta-feira, 30 de junho de 2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Saramago não era um "gajo porreiro"....


Em Portugal sempre importou mais o bom ou mau feitio das pessoas do que o talento ou, mesmo, a sua genealidade.

Morreu José Saramago. Agora, sim, vai ser anunciado como um dos maiores portugueses do século. Em Portugal, não há como um morto para se elogiar quem vivo se esqueceu. Ou diminuindo no seu talento.
Muito provavelmente , virão dizer que era um grande homem, aquele que foi, de facto, um grande escritor. Um escritor universal. Um escritor notável e que mereceu o Nobel que, estupidamente, faz morrer de inveja tantos e tantos portugueses, que muito se acham injustiçados, porque também eles mereciam o Nobel da mesquinhês.
Agora sim, vai haver mais uma escola com o nome Saramago, talvez uma avenida, eventualmente um restaurante e uma loja de conveniência. Quem sabe se o governo perde a cabeça e lhe manda eregir uma estátua. E porque não a Assembleia da República , que cultiva convites que a envergonham , não se decide, ainda, por um voto de pesar por unanimidade e aclamação, incluindo, pois, no acto,aqueles que sempre o quiseram masi no degredo de uma ilha espanhola do que numa biblioteca perto de si.
Não consigo compreender compreender como em Portugal damos tanto valor ao bom feitio das pessoas e desvalorizamos tanto o talento e a generozidade. Até pode ser que Camões fosse um "gajo porreiro", aliás devia ser porque morreu na miséria e nem usufruiu das vantagens da corte.....
Pois roam-se de inveja, os eternos maldicentes da Pátria amada, mas de facto são insignificantes. Saramago é e será, para sempre,um dos grandes portugueses. Não por ser um homem bom,um honrado chefe de família, um temente a Deus. Não por ser um abnegado filho da nação, nem um patriota. Não por ser um cidadão sem mácula ou um exemplo de tolerância democrática . Apenas e só por ser um escritor universal e como há tão poucos em Portugal e no mundo, será disso que o honrará na memória que dele tiveram as gerações futuras....
Gostar ou não gostar é uma questão de liberdade individual, mas não deternmina nunca determinará, nem a qualidade, nem a capacidade de entender. Só isso mesmo. Gostar ou não gostar. Eu gostava de Saramago. Não do homem. Do escritor. E para sempre haverei de o admirar.

Vitor Serpa Jornal A Bola

domingo, 20 de junho de 2010

Clinic Ourense



Xavi Pascual_Filosofa de Juego_Construccin Del Ataque

Morreu o Manute Bol


O poste sudanês da NBA, Manute Bol, de 47 anos faleceu hoje no hospital de Charlottesville (Virginia) com problemas hepáticos, informou um amigo do ex jogador.
Bol, de 2,31 metros de altura jogou entre outros equipas, nos Washington Bullets, Golden State Warriors, Philadelphia Seventy Sixers e Miami Heat.

Pick and roll (3 por fora e 2 dentro)

Proibido defender á zona nos Sub 14 ...na Austrália

BA Zone Buster Manual

"EXPLOSIVENESS" e "FOOTWORK"




terça-feira, 15 de junho de 2010

quarta-feira, 9 de junho de 2010

E os que não pagam as quotas ?


Encontrei no site PlanetaBasket um artigo que vai de encontro a algumas das minhas preocupações , e que tem sido tema nas conversas frequentes que tenho com os jovens treinadores em Lisboa.
Hoje não é nada fácil a tarefa dos treinadores dos escalões de formação. O envolvimento dos pais cria situações complicadas de solucionar pelas razões expressas no artigo. Por outro lado em muitos casos estamos a fazer basquetebol para quem paga as quotas esquecendo os outros que não o podem fazer. A captação dos jovens para a prática tem de ser bem mais abrangente e se na escola já estão todos no basquetebol apenas estão alguns..
.

Segue o artigo em questão :
Pai, o treinador berrou comigo!
Um dos fenómenos que mais tem afectado o desporto e passando para o nosso campo, o basquetebol, é a subsistência dos clubes através da quotização dos atletas.
Ora, é unânime a opinião de que este meio é necessário e a alternativa mais correcta face á falta de apoios a que os clubes estão sujeitos.
Arrumada esta questão deparamo-nos então com problemas reais.
Estará o papel dos treinadores, seccionistas e dirigentes sujeito a outro tipo de pressões ou contratempos?
Talvez embalados pela crise que o país atravessa, as pessoas que contribuem para a sobrevivência dos clubes, ou seja, os pais, se sintam empolgadas e com direito de intervir no normal funcionamento dos clubes.
Umas vezes, no contacto com os dirigentes, outras vezes na abordagem aos treinadores, outras na descarga emocional sobre os atletas.
È benéfico que exista uma intervenção positiva junto das pessoas devidas, contudo quando essa intervenção se torna excessiva e inadequada.
Certo é que os clubes precisam de apoio e todas as quotas que entrem são necessárias no desenvolvimento e crescimento dos clubes.
Mesmo as dos atletas com menos capacidades que irão automaticamente ter menos tempo de jogo e assim dar motivos aos pais para protestar com os treinadores…porque pagam quotas.
E aliado ao facto da quotização a que os atletas estão sujeitos (e bem), está também a perda de mística de alguns clubes.
Os clubes passaram a ser mais “paternais” e os seus adeptos de sempre dão hoje lugar aos pais dos atletas de cada escalão.
Em poucos casos existe a mobilização para ver jogos de outros escalões e quando assim é o basket é o menos beneficiado.
Hoje em dia, mais importante que a vitória é que o filho jogue…
Mais importante que a vitória é que o treinador não berre com o filho…
Mais importante que a vitória é que o arbitro não marque faltas ao filho…
Mas afinal de contas estão no seu direito… Pagam quotas.

Fala o Brás...


Fernando Brás, treinador da SIMECQ, acredita que a sua equipa possa chegar ao título nacional Sub 14 Femininos, concretizando um “sonho que dura há três anos”.
Numa entrevista ao site da FPB disse entre outras coisas :

“Temos uma realidade muito fraca. Demos passos importantes rumo à aproximação às grandes potências europeias, mas essa diferença ainda se encontra nos 50 pontos. É importante fazermos uma reflexão de tudo o que foi tentado até ao momento e depois avançar para soluções que passam pelos clubes, treinadores e jogadores. Está na altura de ir ao baú das referências e tirar de lá os grandes treinadores, como os professores Jorge Adelino, Carlos Gonçalves. Mário Silva, Jorge Araújo e tantos outros, pois nós, treinadores, temos de deixar de ser autodidatas e termos o privilégio de aprender com as referências”.

terça-feira, 8 de junho de 2010

A nova linha dos 3 pontos

Com a época a chegar ao fim é tempo de Clinics.
Um bom tema para os mesmos seria certamente a análise das novas regras e suas implicações no jogo.
Deixo um documento da FEB onde os nossos vizinhos abordam o assunto.

222

segunda-feira, 7 de junho de 2010

15 anos e 2.24m de altura...


Começou a aventura do gigante Bienvenu Letuni, um congolês do DKV Joventut que já "se movimenta melhor que Dueñas".
Um torneio en Terrassa marcou a sua estreia como jogador de basquetebol · "É um menino feliz por ter esta oportunidade ", disse o treinador espanhol da selecção de cadetes.
Este gigante ,com apenas 15 anos mede 2.24 m . Proveniente do Congo teve de ser sujeito a uma delicada operação de forma a travar o seu crescimento .
Nos três encontros disputados correu de um lado para o outro do campo marcando 11 pontos e conquistou 14 ressaltos em apenas 20 minutos de utilização.

sábado, 5 de junho de 2010

Coach Wooden morre aos 99 anos




O lendário John Wooden, treinador da universidade de UCLA, ganhou 10 títulos da NCAA, faleceu de causas naturais aos 99 anos.

http://www.coachwooden.com/index2.html