Continuação entrevista Pof.J.Araújo (Jornal A Bola)
"Tenho procurado ouvir, de forma continuada, a opinião de vários agentes da modalidade, todos muito ligados ao pulsar diário da modalidade.
"Tenho procurado ouvir, de forma continuada, a opinião de vários agentes da modalidade, todos muito ligados ao pulsar diário da modalidade.
Ressaltam
as seguintes:
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Definição clara de objectivos globais para as selecções
masculinas e femininas. Principalmente, devemos apontar para, em 2015,
estarmos a na 20ª posição europeia.
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Apostar (claramente!) no basquetebol Feminino.
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Consolidarmos uma detecção de talentos consistente e bem fundamentada logo a
partir dos escalões etários de 11/ 12 anos. Integrar neste
projecto de detecção de talentos, um Torneio Nacional de selecções Sub 12 .
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Promover, anualmente, uma concentração nacional de talentos Sub 12. Esta selecção deve trabalhar, periodicamente, em
regime de concentração.
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Criar Selecções Nacionais Sub 13 e Sub 15 e competir Internacionalmente
; organizando torneios em Portugal e com a Espanha, a nível de regiões.
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Colaboração estreita com Desporto Escolar, associada ao
já em curso Projecto Sumol/Compal. Neste âmbito, separar jogadores federados dos escolares não federados,
alargando assim o âmbito de recrutamento.
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Promover a modalidade em parceria com um canal de televisão
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Reformulação geral dos quadros competitivos para os escalões mais jovens.
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Promover um "Forum" anual destinado a debater a formação de
jovens jogadores e treinadores.
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Mudar, no basquetebol feminino sub 14, a bola, tamanho 5 para 6
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Regulamentar as transferências de jovens jogadores “premiando” os clubes que
trabalham mais e melhor ao nível da formação .
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Rever tudo o que se refere ao funcionamento dos Centros de Alto Rendimento,
masculinos. Enquanto se registam resultados positivos evidentes nos
CAR femininos, no masculino passa-se o contrário.
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Reduzir, na Liga, as inscrições de estrangeiros para simplesmente 2, e na
Proliga somente 1 (o aumento recente para 4 estrangeiros na Liga é em absoluto
contraproducente)."
1 comentário:
Já tinha lido este artigo no jornal e fiquei perplexo com o que lia, parecia que nem estava a acreditar, mas afinal depois de reflexão veifiquei que afinal não era um sonho mas sim uma realidade, e muito mais dita por uma das figuras máximas do nosso basquete e marcou muitos do colegas treinadores da minha geração e com o qual muito aprendi e foi sempre para mim uma referência. Mais perplexo fiquei por saber que o Prof. Jorge Araujo tinha pertencido á lista que concorreu para a Federação ao lado de Mário Saldanha,e sendo o actual Presidete da Assembleia Geral da Federação. Sinceramente nem sei o que dizer, masw mais vale tarde do que nunca. Penso que talvez, o que o Prof. Jorge Araujo agora disse sirva de uma vez por todos os que estão verdadeiramente interessados em lutar por um basquetebol diferente e os outros que ainda estão colados há mais de 30 anos há mesma, quer na Federação e Associações, parem para pensar e certamente pedirem a reforma pois já é altura de dar o lugar a outros.Epero e faço votos que assim aconteça, pois esta entrevista fez-me voltar acreditar que ainda pode ser possivel virar uma nova página, pois já tinha perdido por completo as esperança e deixado de lutar. Agora ganhei mais um fôlego.
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