Trabalho nos pés...

Isto já o Prof.Teotónio Lima fazia nos anos 6o mas o trabalho mantêm  a actualidade..
Ejercicios Fortalecimiento de Tobillos

A crise toca a todos...até aos espanhois

Es difícilmente comprensible que la segunda liga de baloncesto internacional haya llegado a la situación en la que está. Si por todos es sabido que la situación económica actual ha afectado a todos los elementos de la sociedad la gestión de la misma por parte de los responsables de la ACB venía decayendo desde ya hace un tiempo.

En política se habla de “alternancia en el poder” y desde mi punto de vista en cualquier órgano organizativo se debería de dar este cambio en la medida de lo posible. Hay que tener en cuenta que la gestión de Eduardo Portela ha sido ejemplar, sin embargo y como es lógico se ha desgastado en los últimos años.

El primero en salir provocado por la presión ejercida por los clubes fue Josep Senespleda. El Director General de la ACB, no había sido capaz de dinamizar económicamente una liga que tiene serias dificultades.

Uno de los talones de Aquiles de la competición es lo que respecta a las audiencias televisivas. Televisión Española decidió traspasar los partidos a Teledeporte y eso es entendido como menosprecio. Pero aun siendo en la 2 como venía siendo lo habitual en la “tele” las audiencias mandan. El próximo año todavía existe contrato con la “televisión de todos” y se estaría incluso dispuesto a finalizarlo si otra televisión estuviera en disposición de apostar fuertemente por el baloncesto ACB.

Es imposible conseguir un seguimiento igual al del futbol en España -otro día hablaremos de este tema-, pero es posible aumentar el interés por un deporte en el que en los últimos años hemos sido lo más alto del mundo.

Veremos cómo transcurre el final de la presente liga y esperemos poder contar con el mismo número de equipos, y que la situación económica de los mismos haga que tengan que desaparecer.

http://www.jorgelorenzobasket.com/

Bulls´ Offense

A NBA está perto do seu final.  Sites com análises aos jogos do Play off é coisa que não falta na net.
Junto  filmes dos Bulls e algumas das suas opções ofensivas.

http://www.nba.com/video/channels/tnt_overtime/2011/05/04/20110504_fratello_tele_1.nba


http://www.nba.com/video/channels/tnt_overtime/2011/05/04/20110504_fratello_tele_2.nba

Novas pranchetas

Construir o futuro...

No dia 15 de Dezembro de 2010 escrevi no meu blogue a propósito da Maria Kosturkova:

“Na minha modesta opinião temos também  em Portugal alguns jovens   com talento . Como exemplo,  dos que conheço melhor  ,  o  Diogo Ventura (S.L.Benfica ), o Isaias Insaly (Queluz), a Simone Costa (S.L.Benfica) e um dia destes a Maria Kostrukova (SIMECQ) poderiam do mesmo modo jogar nos escalões superiores . Umas vezes   querem os treinadores  mas  não querem os dirigentes,  outras não querem os treinadores . Se   juntarmos também uma legislação que só complica  fica assim  mais difícil a evolução dos nosso jovens ."

Que a Maria Kostukova tem talento já todos o sabem . Se é por razões genéticas ou ambientais ou da interacção das duas , que a levam a mostrar habilidades pouco comuns a jovens da sua idade e estatura ,para o caso pouco importa . O que me parece fundamental é rentabilizar as  suas características antropométricas , as habilidades motoras e  a sua personalidade competitiva , em beneficio dela própria e do basquetebol nacional.

Na minha opinião não é necessário realizar qualquer tipo de testes para ver que estamos em presença de um atleta única . Acompanho com atenção e cuidado o seu desenvolvimento e o que já conseguiu fazer esta época só pode surpreender quem anda muito distraído.

Contudo ter talento não chega.

Dizem os entendidos que  leva tempo a “construir” um jogador (10 anos !) . A qualidade do treino , a competição a que está sujeito e o seu compromisso (esforço e dedicação ) com o jogo , condicionam as hipóteses de chegar à elite.

A actividade onde se insere a atleta pode ser limitativa na sua evolução .

Ao optar,  e bem , o SIMECQ pela subida de escalão , a atleta joga no escalão de Sub 16 com rendimento elevado .

O clube fez a opção correcta , já que esta competição é a mais adequada ás suas capacidades e aspirações .

Nas Festas, esteve naturalmente   em plano de destaque na vitória da ABL ( Sub 14) . O GT da ABL discutiu também a hipótese da sua passagem aos Sub16 . Optámos contudo por seguir  com a regulamentação vigente .

 Agora com  as provas Nacionais a chegarem ao fim , seguem-se as competições Internacionais.

 Já o disse várias vezes e volto de novo ao tema. Com passaporte nacional , faz todo o sentido incluir já a Maria Kosturkova na selecção Nacional de Sub 16.

Provavelmente nunca mais vamos ter uma jovem com estas capacidades na nossa modalidade e não podemos deixar cair esta oportunidade até porque felizmente temos mais jovens com qualidade .

À sua volta podemos  pois construir um futuro melhor para o basquetebol feminino

Andrei Kirilenko (Utah Jazz) um Super Dragão...

Podia ter-lhe dado para pior...
O russo Andrei Kirilenko (Utah Jazz) resolveu tatuar as costas com um Super Dragão....

Tapar de um lado ...destapar de outro.

A NBA está ao rubro com o Play Off.

O site www.nbaplayboo.com faz análises aprofundadas aos jogos.

Com os Lakers em dificuldades , passo a traduzir um dos  posts, relativo à defesa dos Campeões.

No último jogo o pequeno  base dos  Dallas , Barea ,  tinha marcado apenas  quatro pontos, mas no quarto período apontou oito  e criou alguma  confusão na defesa dos Lakers .
A maneira como os Maverick conseguiram isolar  Barea na área pintada foi simples: usaram o tradicional "Pick and Pop" com  Dirk Nowitzki a bloquear para o base.

 
Estranhamente os Lakers estavam tão preocupados com o alemão que se esqueceram do pequeno base . Logo que Barea tinha  a bola Dirk Nowitzki  bloqueava  no topo da área restritiva . Na resposta defensiva Lamar Odom optou por não largar DirkNowitzki enquanto  Derek Fisher  tentava  passar por cima do bloqueio. Só que Odom  não facilitou a tarefa ao companheiro ,deu  o tempo de ajuda mas não recuperou  , o que  só atrapalhou . Funcionou mesmo  como um segundo bloqueio dificultando  a tarefa de Fisher que  deu  muito espaço a Barea para penetrar  e marcar.

Fisher e Odom ficaram ambos com Nowitzki  e três dos restantes defensores Laker tentaram  parar quatro atacantes dos Dallas Mavericks. Ninguém saiu ao caminho de Barea que marcou  fácil.

Neste segundo vídeo ainda foi pior : Lamar Odom, continuou  preocupado e não largou  Nowitzki.  O base Steve Blake forçou  a passagem tentando passar pelo meio de  Nowitzki e Odom o que  obrigou   a que Andrew Bynum entrasse  na rotação  facilitado  a  assistência para Brendan Haywood, que terminou  facilmente com o dunk.

Os  Lakers estavam pois  mais preocupados com o homem que desfazia  o bloqueio (Roll/Pop)  do que com o homem com bola .

A solução encontrada não parece ser da autoria do treinador, mas sim uma opção errada de Odom . Na conferência de imprensa, Phil Jackson disse mesmo que os Lakers cometeram demasiados  erros na defesa do "Pick and Roll"  e que deveriam também  usar as soluções standard  no "Pick and Pop" .

Provavelmente se defendessem com as regras normais o base não ficaria tantas vezes sem marcação e o alemão teria mais oportunidades de lançar…

Mais uma boa ideia...de Espanha claro.

O nosso conhecido Juan Martín Caño , Presidente da FMB deu uma entrevista para o site da sua Federação de Madrid , após a dupla vitória dos seus Minis  no campeonato de Espanha,  em que emite algumas opiniões interessantes das quais destaco a que se refere  ás inscrições nas categorias de formação em que defende que as mesmas tenham uma duração mais ampla:

"En cualquier caso, ¿hay que cuidar especialmente a los jugadores tan jóvenes?

Reitero el gran trabajo de los clubs, pero sería importantísimo que estos jugadores que se inician en sus colegios, en sus entornos y en sus clubs en las edades más tempranas tuviesen la posibilidad de seguir creciendo dentro de su hábitat natural. Y que los clubs, que en líneas generales realizan una gran labor, no tengan la inquietud de que su trabajo no tenga una mínima continuidad.

¿Cuál sería la solución?

Tal y como están las disposiciones en este momento es imposible, pero es una de las luchas y de las ilusiones que he manifestado a todos los niveles. Creo que sería conveniente la modificación de la Ley del Deporte que dispone que la licencia, como compromiso de la relación club-jugador, solo tenga vigencia de una temporada. Entiendo que hasta categoría cadete, que es donde se puede vislumbrar el desarrollo que un jugador puede tener dentro de un baloncesto de más alto nivel, esos jugadores deberían sentirse amparados en su hábitat natural: los colegios y clubs que fomentan el baloncesto en su primera etapa y a quienes se debería reconocer en su momento la labor que realizan.

Hovasse treinador do Japão...

De tempos a tempo , via net , encontro alguns dos meus ex-jogadores. Desta vez foi o Tom Hovasse ( Sporting/ Pen State ) que agora treina uma equipa feminina no Japão e ao mesmo tempo está na selecção Nacional que é uma das candidatas aos Jogos Olimpicos de Londres.
Agora que se fala do regresso do basquetebol do Sporting é justo destacar provavelmente um dos melhores atletas que algum dia envergou  a camisola leonina e certamente o único que chegou a jogar na NBA (Atlanta).

Fundamentos...

Euroliga em Barcelona

Gui a Basket Me Euro League Final Four 2011

http://pt.scribd.com/full/54425739?access_key=key-rf77qv3iw28iaqduhx8

Recordar é viver...

O meu amigo Frederico Mesquita teve a amabilidade de me enviar uma foto já antiga. Creio que de uma gala da FPB ou Liga , já nem  sei bem. 

O mais importante contudo é recordar os amigos: Armando Garranha (recentemente falecido), Zé Alberto, Manuel Campos, Edgar Vital, Zé Mário e o Armando Simões.Curiosamente grandes rivais do Benfica e do Sporting.