A pedido do site Basketpt respondi a algumas questões relativas à NCAA.
Prof. Mário Silva, "Quem segue estes jogos chegue ao final com vontade de ver mais!"
Nas últimas temporadas tem desempenhado o cargo de Director Técnico da Associação de Basquetebol de Lisboa, depois de diversos anos a treinar equipas de formação, mas também equipas de competição na Liga de Clubes de Basquetebol, como por exemplo o Seixal e o Belenenses. A sua paixão pelo basquetebol da NCAA é deveras conhecida, com o treinador a construir um documento sobre o Ataque AASAA-DDM, inspirado, em parte, no trabalho levado a cabo por John Calipari nas Universidades de Memphis e Kentucky.
Nas últimas temporadas tem desempenhado o cargo de Director Técnico da Associação de Basquetebol de Lisboa, depois de diversos anos a treinar equipas de formação, mas também equipas de competição na Liga de Clubes de Basquetebol, como por exemplo o Seixal e o Belenenses. A sua paixão pelo basquetebol da NCAA é deveras conhecida, com o treinador a construir um documento sobre o Ataque AASAA-DDM, inspirado, em parte, no trabalho levado a cabo por John Calipari nas Universidades de Memphis e Kentucky.
1. O basquetebol universitário nos EUA tem a sua magia própria e tem muitos motivos para 'viciar' quem gosta de basket. O que mais o atrai no March Madness da NCAA?
O que me atrai é ver uma competição a eliminar à primeira derrota em que todas as 68 equipas partem com o mesmo sonho: ganhar o campeonato em Houston (2 a 4 Abril). Quem vai suceder a Duke? As pequenas Universidades conseguem repetir o sonho de Butler? O que mais me atrai obviamente são os treinadores que se mantêm fiéis ás suas filosofias e convicções anos a fio. A intensidade do jogo e a pureza do mesmo faz com que quem segue estes jogos chegue ao final com vontade de ver mais!
O que me atrai é ver uma competição a eliminar à primeira derrota em que todas as 68 equipas partem com o mesmo sonho: ganhar o campeonato em Houston (2 a 4 Abril). Quem vai suceder a Duke? As pequenas Universidades conseguem repetir o sonho de Butler? O que mais me atrai obviamente são os treinadores que se mantêm fiéis ás suas filosofias e convicções anos a fio. A intensidade do jogo e a pureza do mesmo faz com que quem segue estes jogos chegue ao final com vontade de ver mais!
2. Tem algum treinador ou equipa favorita na NCAA?
Dos antigos gosto particularmente do John Wooden (UCLA) que faleceu recentemente mas é imortal na modalidade. Dean Smith (N.Carolina) e Boby Knight (Indiana) também fazem parte do meu imaginário. Dos coaches em actividade os que mais sigo e estudo são Roy Williams (N.Carolina e anteriormente Kansas) com o seu famoso jogo de transição, Jim Boehim (Syracuse) com a tradicional zona 2-3 (segue defendendo da mesma forma faz mais de 30 anos) e John Calipari (Kentucky vindo de Memphis) com o seu ataque DDM.
Dos antigos gosto particularmente do John Wooden (UCLA) que faleceu recentemente mas é imortal na modalidade. Dean Smith (N.Carolina) e Boby Knight (Indiana) também fazem parte do meu imaginário. Dos coaches em actividade os que mais sigo e estudo são Roy Williams (N.Carolina e anteriormente Kansas) com o seu famoso jogo de transição, Jim Boehim (Syracuse) com a tradicional zona 2-3 (segue defendendo da mesma forma faz mais de 30 anos) e John Calipari (Kentucky vindo de Memphis) com o seu ataque DDM.
3. Muitos portugueses ainda não estão a par da qualidade e de tudo que envolve esta competição e, em especial, o Torneio. O que pensa que essas pessoas precisam de saber para passarem a seguir com mais atenção o March Madness, mas também a Fase Regular da NCAA e a Semana dos Campeonatos de Conferência?
Ainda sou do tempo de ouvir o treinador Eduardo Monteiro falar de uma tal “Final Four” Universitária a que assistia com um grupo de amigos adeptos deste basquetebol depois de uma viagem para a base das Lages. Cedo entendi que era nesta competição que poderia aprender um pouco mais da nossa modalidade. Estive em Siena com o coach Mike Dean e tive oportunidade de durante um mês seguir a prova. Seguidamente fui comprando cassestes na Pontel e fazendo múltiplas montagens sobre os mais diversos temas. Agora com a ESPNAMERICA é bem mais barata a gravação dos Dvds e a colecção continua a aumentar. Aos treinadores mais jovens recomendo que sigam o meu exemplo. Aos adeptos do basquetebol que troquem a NBA pela NCAA e logo ficam a conhecer a magia do basquetebol universitário norte americano.
Ainda sou do tempo de ouvir o treinador Eduardo Monteiro falar de uma tal “Final Four” Universitária a que assistia com um grupo de amigos adeptos deste basquetebol depois de uma viagem para a base das Lages. Cedo entendi que era nesta competição que poderia aprender um pouco mais da nossa modalidade. Estive em Siena com o coach Mike Dean e tive oportunidade de durante um mês seguir a prova. Seguidamente fui comprando cassestes na Pontel e fazendo múltiplas montagens sobre os mais diversos temas. Agora com a ESPNAMERICA é bem mais barata a gravação dos Dvds e a colecção continua a aumentar. Aos treinadores mais jovens recomendo que sigam o meu exemplo. Aos adeptos do basquetebol que troquem a NBA pela NCAA e logo ficam a conhecer a magia do basquetebol universitário norte americano.
4. Pergunta de 1milhão de Euros: Quem irá ganhar o título deste ano?
Seguindo a lógica ganharia Duke, a equipa detentora do título e uma das mais odiadas do país (é composta maioritariamente por atletas brancos), mas eu pelo que tenho visto na ESPNAmerica aposto na equipa de Ohio State (com o poste Jared Sullinger a dominar no jogo interior) ou Pittsburgh.
Seguindo a lógica ganharia Duke, a equipa detentora do título e uma das mais odiadas do país (é composta maioritariamente por atletas brancos), mas eu pelo que tenho visto na ESPNAmerica aposto na equipa de Ohio State (com o poste Jared Sullinger a dominar no jogo interior) ou Pittsburgh.
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