Henrique Torrinha apresentou o projecto para devolver o andebol ao mais alto nível. Presidente da Federação de Andebol de Portugal não confirmou ou desmentiu manutenção de Mats Olsson.
«Queremos estar nos Jogos Olímpicos de 2016», declarou Torrinha sem hesitações, olhando para a sala onde estavam também o seleccionador nacional, Mats Olsson e o treinador dos sub-21, Rolando Freitas, que até ao momento lidera uma trajectória de sucesso no que aos momentos altos diz respeito, já que as suas equipas não têm falhado qualquer presença nos grandes palcos internacionais, estando, inclusive, qualificadas directamente para o Mundial deste ano, na Grécia, fruto da medalha de prata no Europeu do ano passado.
A estratégia apresentada é simples: formar da base ao topo, tendo por base a iniciação ao alto rendimento e o envolvimento com a família, com a aposta em mais Clubes Centro de Formação, em centros de treino e estudo. Mas não só. «Este projecto é para o feminino também, para que não haja parentes pobres, nem na cabeça das mulheres», alertou o presidente, que reforçou a ideia da aposta na detecção de talentos femininos, à semelhança do que já aconteceu anteriormente no masculino.
«Queremos rejuvenescer o movimento associativo e criar o desporto na escola», explicou, referindo ainda a aposta num lado muitas vezes esquecido das modalidades. «Ser árbitro é uma carreira», referiu.
Lançadas as bases do projecto, Henrique Torrinha fez também questão de explicar à plateia, onde estiveram muitas caras com responsabilidade nos grandes clubes, que os objectivos estão traçados: «Atingir níveis superiores de sucesso. Jogos Olímpicos de 2016 e 2020 para os seniores masculinos, Jogos de 2020 para os femininos». Nos escalões jovens, Mundiais e Europeus também fazem parte do calendário, para ambos. Filomena Santos, a seleccionadora das camadas jovens, já respondeu de forma positiva, qualificando as sub-17 para o Europeu no último fim-de-semana. Contas feitas, o caminho parece aberto, sobretudo, para os que vêm atrás.
«Queremos estar nos Jogos Olímpicos de 2016», declarou Torrinha sem hesitações, olhando para a sala onde estavam também o seleccionador nacional, Mats Olsson e o treinador dos sub-21, Rolando Freitas, que até ao momento lidera uma trajectória de sucesso no que aos momentos altos diz respeito, já que as suas equipas não têm falhado qualquer presença nos grandes palcos internacionais, estando, inclusive, qualificadas directamente para o Mundial deste ano, na Grécia, fruto da medalha de prata no Europeu do ano passado.
A estratégia apresentada é simples: formar da base ao topo, tendo por base a iniciação ao alto rendimento e o envolvimento com a família, com a aposta em mais Clubes Centro de Formação, em centros de treino e estudo. Mas não só. «Este projecto é para o feminino também, para que não haja parentes pobres, nem na cabeça das mulheres», alertou o presidente, que reforçou a ideia da aposta na detecção de talentos femininos, à semelhança do que já aconteceu anteriormente no masculino.
«Queremos rejuvenescer o movimento associativo e criar o desporto na escola», explicou, referindo ainda a aposta num lado muitas vezes esquecido das modalidades. «Ser árbitro é uma carreira», referiu.
Lançadas as bases do projecto, Henrique Torrinha fez também questão de explicar à plateia, onde estiveram muitas caras com responsabilidade nos grandes clubes, que os objectivos estão traçados: «Atingir níveis superiores de sucesso. Jogos Olímpicos de 2016 e 2020 para os seniores masculinos, Jogos de 2020 para os femininos». Nos escalões jovens, Mundiais e Europeus também fazem parte do calendário, para ambos. Filomena Santos, a seleccionadora das camadas jovens, já respondeu de forma positiva, qualificando as sub-17 para o Europeu no último fim-de-semana. Contas feitas, o caminho parece aberto, sobretudo, para os que vêm atrás.
1 comentário:
Assim vale a pena.
Pena que na Federação de Basquetebol não haja pessoas com esta vontade e determinação.
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