quinta-feira, 19 de dezembro de 2024
domingo, 15 de dezembro de 2024
domingo, 8 de dezembro de 2024
quinta-feira, 21 de novembro de 2024
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Em Portugal a bola é nossa?
https://drive.google.com/file/d/15_FvH-6_Q8PzvXdYfBTgBRv_CYzWwN-B/view?usp=sharing
quarta-feira, 13 de novembro de 2024
Nemias Queta
O jovem treinador Pere Purrá é muito activo na net e opinou sobre o Nemias Queta.
https://acrobat.adobe.com/link/review?uri=urn:aaid:scds:US:d3207252-10ff-3ff6-9f1a-243237d620e0
sábado, 2 de novembro de 2024
Clinic Leiria
Correu muito bem o Clinc da A.B .Leiria
https://drive.google.com/file/d/1Y6svRob-6T_jdjLzehPevXvP8hCihX24/view?usp=sharing
segunda-feira, 21 de outubro de 2024
sábado, 19 de outubro de 2024
sábado, 5 de outubro de 2024
Defesa livre.
Os conceitos "A bola é nossa" e "Defesa livre" são fundamentais no ensino da defesa nos escalões de formação.
Ao explicar a uma criança de 8 a 12 anos que a bola "é nossa", mesmo quando está com a outra equipa, ela tende a reagir com um desejo natural de recuperá-la. Essa abordagem ajuda a promover a competitividade desde cedo, com o treinador a ensinar a técnica e a tática individual, para concretizar esse objetivo.
A "Defesa Livre" incentiva os jogadores a lerem as situações de jogo e a decidirem a melhor opção defensiva em cada momento. Essa abordagem desenvolve a capacidade de tomar decisões em campo, baseada na vontade de vencer, experiência adquirida e hábitos. Para o treinador, isso exige um conhecimento mais profundo e a habilidade de guiar os jogadores na aquisição desses hábitos, sem proibições que limitem a aprendizagem.
https://ideiasparaobasquetebol.blogspot.com/2024/10/a-defesa-livre-por-mario-silva.html
segunda-feira, 16 de setembro de 2024
Jogar à Bola e Jogar Minibasquete
A transição das crianças de "brincar com a bola" para "jogar Minibasquete" depende de um ambiente de treino envolvente e desafiador, no qual o treinador desempenha um papel fundamental. Ele deve criar condições que despertem o interesse e a motivação das crianças, promovendo uma aprendizagem significativa, que vá além da repetição de movimentos. É essencial integrar intensidade e propósito no treino, além de cultivar valores como a disciplina, a responsabilidade e a capacidade de aprender com os erros, garantindo assim o desenvolvimento pleno dos jovens atletas.
Na iniciação ao basquetebol, o lúdico é fundamental, mas muitos treinadores impõem cenários excessivamente regulados e estáticos, limitando o verdadeiro jogo. Jogar à bola não é o mesmo que jogar Minibasquete, que exige compreensão do jogo coletivo e comprometimento.
https://ideiasparaobasquetebol.blogspot.com/2024/09/jogar-bola-e-jogar-minibasquete-por.html
segunda-feira, 9 de setembro de 2024
A Bola é Nossa - por Mário Silva
O minibasquetebol é um mundo repleto de emoções, onde as crianças aprendem muito mais do que apenas os fundamentos do basquetebol. Além das habilidades técnicas, o minibasquete pode proporcionar, dependendo do trabalho do treinador, uma rica educação emocional e comportamental, ajudando os jovens atletas a desenvolverem empatia, resiliência, trabalho em equipa e “agressividade”, entre outras competências emocionais e comportamentais.
terça-feira, 3 de setembro de 2024
Um bom diagnóstico
Recebo regularmente emails do treinador espanhol Jota Cuspinera, e não resisto a traduzir e publicar o que recebi hoje:
“ Hola Mario,
Um dos meus mentores sempre me dizia que, para poder
resolver um problema, primeiro é preciso fazer um bom diagnóstico. Se o
diagnóstico não for adequado, as soluções que você propuser estarão (salvo
casos de sorte) condenadas ao fracasso.
Ele sempre me dava o exemplo dos médicos. Imagine que você
vai ao médico com uma dor de cabeça; essa dor pode ser causada por uma
infinidade de razões. O médico fará perguntas e, se necessário, solicitará
alguns exames. O objetivo é fazer um bom diagnóstico para poder resolver o
problema com as medidas adequadas. Pode ser que uma simples aspirina resolva,
mas, se for algo mais grave, uma aspirina não resolverá o problema; daí a
importância de um diagnóstico adequado.
Há alguns anos, assisti a um clínic em Valência, onde o
palestrante era um treinador do Centro Siglo XXI de Barcelona (não me lembro do
nome). Nesse clínicc, ele propôs às jogadoras fazer o contra-ataque 11 com uma
bola imaginária. O que ele procurava? Diagnosticar se a tomada de decisões era
correta nesse contra-ataque, eliminando a bola como elemento
"distorcedor" na percepção que temos sobre a tomada de decisões. Ou
seja, às vezes a bola é perdida, não porque a decisão foi errada, mas porque a
habilidade para realizar o passe não é adequada. Ao eliminar a bola e jogar com
uma imaginária, a bola chega sempre ao destino proposto.
Achei isso super interessante e guardei a ideia.
Algum tempo depois, fui dar um Clínic num centro de treino individual em Oviedo. Cheguei
um dia antes e fui ao centro para ver os treinos. Lá, encontrei um treinador
que treinava três meninas na categoria infantil, uma delas era muito
alta para a idade. O treinador fazia um exercício de finalizações com
bandejas, e a menina mais alta parecia ter sérios problemas de coordenação ao
realizar as bandejas. Então, ele aproximou-se de mim e pediu a minha opinião
sobre como trabalhar a coordenação corporal dela. Lembrei-me de que realizar um
bom diagnóstico era importante para propor uma solução eficaz, então ignorei o que os meus olhos viam (falta de coordenação motora) e pedi que ela realizasse a
mesma penetração com uma bola imaginária... e voilà! A coordenação era
perfeita; ela não tinha problemas de coordenação motora corporal, o que
indicava que a sua "relação com a bola" era o verdadeiro problema.
Portanto, a solução era realizar exercícios que ajudassem a melhorar essa
"relação com a bola".
Veja como o diagnóstico foi importante (obviamente, não
fiquei tempo suficiente para ver como a jogadora evoluiu). Se tivéssemos ficado
com a impressão inicial, teríamos colocado a jogadora para fazer exercícios de
coordenação corporal, provavelmente sem bola, o que não teria resolvido o
problema.
Bem, na última semana, estive dirigindo o Campus Pro Camp em
Albacete, organizado pela Federação de Castilla-La Mancha. Lá, enquanto tentava
ajudar um jogador a superar seu oponente em um 1x1 (ele nunca iniciava um
drible de progressão e limitava-se a tentar avançar enquanto protegia a bola
com o corpo, com pouco sucesso), lembrei-me de que, para ajudá-lo, primeiro
tinha que diagnosticar por que não conseguia ele fazer isso. As causas poderiam
ser várias e, após várias "orientações verbais", não estávamos a progredir
naquilo que buscávamos. Qual foi a solução? Pedi que jogasse um 1x1 para superar o seu oponente com
uma bola imaginária. Ele conseguiu superar, mas com grande dificuldade.
Percebi, então, que, além de um possível problema de controle de drible, havia
uma diferença física insuperável para ele naquele momento; a dificuldade da
tarefa era, naquele momento, grande demais para ele. Então, a solução foi
emparelhá-lo com oponentes com uma capacidade atlética um pouco menor do que a
de seu defensor naquele momento (se isso não fosse possível, eu teria ajustado
a defesa de alguma maneira, ou o jovem acabaria frustrado por não conseguir o que
propus).
A partir daí, incentivá-lo a ser corajoso e atacar (adicione
aqui os conselhos que quiser) se tornou algo viável e alcançável, com suas
dificuldades, mas alcançável, afinal. De fato, simplifiquei o desafio; o
primeiro objetivo era simplesmente alcançar a área a partir da linha de 3
pontos jogando esse 1x1. O objetivo era simplificar a sua problemática com
objetivos mais acessíveis para ele (lembre-se de que o diagnóstico me fez mudar
o par na defesa), com a intenção de, eventualmente, alcançar o objetivo final
de superar totalmente o seu defensor, o que levaria mais tempo do que o dia que
pude compartilhar com ele.
Assim, encorajo os treinadores a diagnosticarem bem o problema quando perceber que alguém está
com dificuldades e, então, propor a solução que acredita resolver o problema.
Às vezes, pedir para jogarem com uma bola imaginária pode ajudá-lo a
diagnosticar com mais precisão o verdadeiro problema subjacente ao que você
está a observar.”
J.Cuspinera
domingo, 11 de agosto de 2024
segunda-feira, 22 de julho de 2024
quinta-feira, 11 de julho de 2024
sábado, 6 de julho de 2024
quinta-feira, 4 de julho de 2024
Curso Grau 1 da ABL
O curso Grau 1 da A.B.Lisboa ,vai continuar em bom ritmo, no próximo fim de semana. O meu objectivo é simples: ensinar a quem quer aprender...
quarta-feira, 3 de julho de 2024
domingo, 23 de junho de 2024
sábado, 15 de junho de 2024
domingo, 5 de maio de 2024
terça-feira, 30 de abril de 2024
domingo, 28 de abril de 2024
segunda-feira, 22 de abril de 2024
domingo, 14 de abril de 2024
sábado, 13 de abril de 2024
Campo Física Torres Vedras
O FÍSICA CAMP 2024 irá decorrer em Torres Vedras, nos dias 18 (receção), 19, 20 e 21 de julho de 2024. Este campo conta com o apoio organizativo da Associação Física de Torres Vedras e a parceria da Câmara Municipal de Torres Vedras, do Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira e do Desporto Escolar.
Este Campo é destinado a Equipas ou Atletas (rapazes, raparigas ou mistas) nascidos em 2010, 2011, 2012, 2013 ou 2014.
https://sites.google.com/basquetebol5estrelas.com/b5e/campos/f%C3%ADsica-camp-2024
sexta-feira, 5 de abril de 2024
Ensinar o basquetebol no caos.
“Até
que um jovem saiba que algo é seu não vai compartir nada. A bola é sua, por
isso quando joga tem de ser capaz de ser egoísta (Figura 11).
https://ideiasparaobasquetebol.blogspot.com/2023/12/ensinar-o-basquetebol-no-caos-por-mario.html
A Inteligência Artificial no Basquetebol
A IA está a mudar o basquetebol de muitas formas, desde o acompanhamento de jogadores, à análise do seu rendimento, à estratégia de jogo e à possibilidade da participação dos adeptos no jogo.
Uma das principais aplicações da IA no basquetebol é o
acompanhamento de jogadores. A IA utiliza câmaras e sensores, que permitem
rastrear cada movimento dos jogadores no campo e proporcionar aos treinadores e
analistas dados detalhados sobre o seu rendimento, ajudando os treinadores a
tomar decisões mais bem informadas sobre as substituições, escolha dos cincos e
a estratégia do jogo.
A Árvore do treinador.
“Eu tive de aprender a fazer, tive de procurar os modelos a seguir e tive de treinar a execução de todas as técnicas do basquetebol. Para o conseguir passei a consultar a bibliografia que vinha dos Estados Unidos, em especial os livros de Clair Bee, treinador da Universidade de Long Island, que nos esclareciam sobre todos os aspectos fundamentais das técnicas e das tácticas do basquetebol” (Lima, 2014).
É tempo de revolucionar o ensino da defesa.
Basquetebol Posição “upward” - para cima
- Enquadramento: bola, eu e
o cesto;
- Deslizamentos laterais e
para trás;
- Amplo alcance;
- Contesta tudo;
- Não requer grandes atletas fisicamente.
A importância do “Close out”
Para entender melhor o “close out” no basquetebol , em que o defesa chega rápido à frente do atacante direto, é importante separar o trabalho realizado pela parte inferior do corpo, membros inferiores (“lower body”), da parte superior, membros superiores e tronco (“upper body”).
Quais as técnicas necessárias para o defesa conseguir percorrer essa distância de recuperação e de que forma consegue aplicar os conceitos e as mecânicas necessárias para limitar a eficiência do lançador ou do penetrador? Quando falamos do “close out”, temos de considerar os denominados “close outs” curtos e longos que podem ser laterais ou frontais.
https://ideiasparaobasquetebol.blogspot.com/2022/10/a-importancia-do-close-out-por-mario.html
O Basquetebol de Formação do Século XXI
Se queremos um basquetebol português forte, necessitamos de criar um novo perfil de jogador. Para isso, faz todo o sentido que a abordagem ao ensino do jogo, a preparação das equipas e a coordenação de Clubes siga o paradigma da Interação.
https://ideiasparaobasquetebol.blogspot.com/2022/12/o-basquetebol-de-formacao-do-seculo-xxi.html
Que método utilizar no ensino do basquetebol?
Equipas basquetebol treinadas por treinadores que adotam uma metodologia de treino suportada pelas ciências da complexidade organiza a sua forma de jogar, não só para proteger o seu cesto, mas também para serem capazes de “agredir” o cesto contrário. Isto resulta de princípios táticos atualizados e adaptados, que ensinam os praticantes a adaptarem-se ao contexto, a assumirem riscos e a serem capazes de antecipar e interpretar os erros acontecidos como oportunidades, que surgem por vezes de forma imprevista.
https://ideiasparaobasquetebol.blogspot.com/2021/03/que-metodo-utilizar-no-ensino-do.html
Como jogam as U14 em Espanha ?
Não temos dúvida e é claro para nós, que como a formação do basquetebol é encarada em Espanha não tem nada a haver com como nós a encaramos e a desenvolvemos por cá.
Ali,
desde muitos jovens, as raparigas e os rapazes começam a prática do
basquetebol, mediante planos de desenvolvimento de jogadores, com vista à
chegada ao escalão sénior.
Por
norma, o jogo é ensinado na base de conceitos, contribuindo para isso não só a
técnica individual ofensiva e a técnica individual defensiva,
mas principalmente a Tática "Individual" ofensiva e defensiva.
https://ideiasparaobasquetebol.blogspot.com/2021/07/valencia-femininos-u14-por-mario-silva.html
quarta-feira, 3 de abril de 2024
Trocar na defesa e continuar a defender.
No ataque, as equipas procuram criar rapidamente uma vantagem para marcarem um cesto fácil. No basquetebol atual, a combinação ofensiva mais simples e popular é o bloqueio direto (“Pick-and-Roll”), com muitas equipas a usarem esta combinação, em mais de metade dos seus ataques.
Para limitar esta ação, a opção defensiva mais comum é a troca (“switch”), o que leva o ataque a jogar a um ritmo mais baixo e a ponderar o uso do isolamento do seu melhor jogador exterior ou interior (1x1).
https://ideiasparaobasquetebol.blogspot.com/2022/11/trocar-na-defesa-e-continuar-defender.html