quarta-feira, 26 de março de 2008

E ainda falamos dos nossos.....


Alguns dos nossos árbitros deixam muito a desejar ,mas se observarmos o que se tem passado nesta fase final da NCAA chegamos à conclusão que ainda assim temos sorte ….
Nos instantes finais do jogo UCLA-Texas AM , Donald Sloan( Texas) penetrou para lançar na tentativa derradeira de ganhar o jogo. Sloan foi parado em falta (ver a foto e o vídeo ), sem qualquer dúvida .Uma falta teria de ser marcada por um dos três árbitros . O lançador tinha de ser protegido .Josh Shipp ( UCLA ) agarrou claramente o braço do lançador e os árbitros nada assinalaram porque o jogo estava a acabar .O contacto físico não foi acidental. Assim UCLA segue na prova e Texas fica eliminado.

segunda-feira, 24 de março de 2008

A NCAA aqui tão perto...



Sigo ao longo dos anos a competição da NCAA . Como habitualmente compro as cassetes, agora DVDS , na Pontel. Este ano uma surpresa, via internet, já é possível seguir em directo todos os jogos do Torneio Final. Assim passei as férias da Páscoa a ver grandes jogos e como gosto de partilhar aqui fica o site :

http://www.ncaasports.com/mmod

Aproveitem para ver a Final Four dias 5 e 6 Abril.

sábado, 22 de março de 2008

Siena ganhou...



Faz alguns anos tive a oportunidade de estagiar num college Norte americano (Siena). A escola de Franciscanos , em Albany, tem apenas 2900 alunos .
O treinador era o meu amigo Mike Dean (agora em Wagner), e alguns dos atletas foram mais tarde meus jogadores : Steven Downey (Imortal) e Corey Ozinsky(Belenenses).
Por isso é natural que Siena seja a minha equipa na NCAA.
Surpresa das surpresas, ganhou na 1ª ronda.
Siena (Nº 13) surprendeu Vanderbilt (Nº 4) por 83-62 .
É a primeira vitória dos Saints no "NCAA first-round tournament".

sexta-feira, 21 de março de 2008

Obama, o democrata do garrafão




O Senador Obama , que tenta chegar à presidência dos EUA, jogou basquetebol na Occidental University

A disputa entre os democratas para a presidência da nação mais poderosa do mundo divide opiniões nos Estados Unidos. De um lado, Hillary Clinton. Do outro, Barack Obama que continua humilde tal como era quando jogava basquetebol na Occidental University. O seu cunhado, é Craig Robinson, técnico da mesma modalidade na modesta Universidade de Brown.

A paixão de Obama pela bola laranja é antiga. Numa entrevista recente , contou que jogou basquetebol nas manhãs das eleições prévias dos democratas na Carolina do Sul e no Iowa. Por outro lado, quando perdeu em New Hampshire e Nevada, não treinou . A partir de então, passou a ser regra na campanha: em dias de votação, o senador passa no campo para fazer uns lançamentos com a sua equipe.
A carreira basquetebolística de Obama foi maior do que parece. No colégio, jogou pela Punahou, do Havaí, onde se destacou até 1978. Nos dois anos seguintes atuou pela Occidental (Califórnia), Universidade da divisão III da NCAA (a liga universitária norte-americana), onde foi o líder em pontos da equipe antes de se transferir para Columbia University, pela qual se formou em ciências políticas com ênfase em relações internacionais.
Quando perguntaram ao treinador se o nº 23 tinha talento disse : " Mesmo com algum exagero, o canhoto Obama tinha o mesmo estilo de jogo de George Gervin (famoso jogador San Antonio Spurs da década de 70). Aficionado pela modalidade, não é de se espantar que o candidato, tenha recebido adesões e doações financeiras de, entre outros, Phil Jackson (ex-treinador do Chicago Bulls de Michael Jordan, agora nos Los Angeles Lakers), Baron Davis (ídolo californiano que actualmente joga nos Golden State Warriors) e do ex-jogador Charles Barkley (eleito pela NBA como um dos 50 maiores da liga em todos os tempos).

Caso Obama chegue à presidência americana, a irmã de Craig Robinson, ex-jogadora da Universidade de Princeton, garante que a festa da posse será no mesmo palanque da Universidade de Brown onde o marido iniciou a campanha.

NCAA a caminho da "Final Four"



A 1º ronda já começou...
Os palpites de Boby Knight:



Duke ia perdendo com Belmont !!!

quinta-feira, 13 de março de 2008

Futuro em causa


Os acontecimentos surgem com muita rapidez nas escolas.
Não falo do que se tem passado nos últimos dias. Actualmente são cada vez mais as directivas para manter os alunos sentados. Quanto mais tempo melhor. As mudanças impostas estão igual¬mente a afastar os professores das actividades que eram realiza¬das nas escolas. A ocupação dos docentes nas questões burocráti¬cas e administrativas, as muitas reuniões a que têm de estar pre¬sentes para encontrar luzes no fim de túneis tremendamente escuros, retira o tempo necessário para enquadrar os alunos nas actividades culturais e desportivas que ocorriam. Preocupam-me I todas. Saliento o caso do Desporto Escolar na sua dimensão externa e interna. A realidade é que, ao longo dos tempos, se regista um óbvio esquecimento
no que respeito ao Desporto Escolar. Primeiro foi no concurso para professores titulares, onde
as funções desempenhadas pelos coordenadores ficaram à margem da atribuição de pontos na candidatura. Esqueceram-se das pessoas que dinamizaram e empurraram durante muitos anos os alunos para uma prática
regular do desporto dentro da escola.
Tarefa, aliás, nada fácil numa sociedade que faz apelo permanente ao consumo de bens que contribuem de forma decisiva para os comportamentos sedentários dos jovens. O esforço é algo a que muita da nossa juventude procura fugir. Infelizmente não é apenas ao esforço físico. Muitos dos coordenadores, vendo-se marginalizados e desconsiderados nas tarefas que durante tantos anos desempenharam, afastaram-se.
O resultado foi o retrocesso em muitas escolas. As condições oferecidas para o desempenho das funções de responsáveis pelos grupos de modalidade,
com competição externa, continuam a ser ridículas perante as responsabilidades que ser treinador de um grupo significa. Se a escola passa no seu geral por uma profunda desmotivação, como é que as coisas inerentes à dinamização interna e externa do Desporto Escolar poderiam estar diferentes? O pior serão as repercussões futuras que esta falta de atenção pela importância que as actividades culturais e desportivas têm na formação das crianças e dos jovens. Com tanta vontade em manter os alunos sentados, nas salas de aula, com tanta ocupação administrativa e burocrática dos professores, creio, estarmos a pôr muito do futuro do nosso país em causa.

In Jornal A Bola (Vasconcelos Raposo)

sábado, 8 de março de 2008

100 mil na rua a protestar...



Foram mais de 100 mil a protestar conta as politicas da educação. Eu fui um deles...

sexta-feira, 7 de março de 2008

Gigante no basquetebol....


ASHEVILLE, N.C. — The University of North Carolina-Asheville men’s basketball team has perhaps the most effective inbounds play in the country: the Bulldogs’ point guard lofts the ball high toward the basket, and center Kenny George either tips it in or dunks it, without leaving his feet, as his opponents leap in vain.


Some things come easily on the basketball court for George, the tallest player in the country, at 7 feet 7 inches and 360 pounds.
But as with many of the extremely tall basketball players before him — including Gheorghe Muresan, Manute Bol and Shawn Bradley — such size brings serious drawbacks. George’s joints are under considerable stress, and everything from buying shoes to going out with his friends can be difficult.
He is too tall to fit into a driver’s seat, so he does not have a driver’s license and must ask friends for rides. When the semester ends, his father drives 650 miles from Chicago, his hometown, to Asheville so George does not have to squeeze into an airplane seat.
“I don’t hate it, but there are times I wish that I weren’t so tall,” George said.
George grew up on the North Side of Chicago. His parents separated when he was 2 years old, and his father, Ken Sr., received primary custody of his only son. Although George was tall from an early age, he did not become interested in basketball until middle school.
“Basketball wasn’t what I was trying to bring him up to do, it just went in that direction,” Ken Sr. said.
George’s body kept growing. By his senior year, his feet had grown beyond size 23, the largest athletic shoe made. In search of a size 25, VanderMeulen appealed to college and N.B.A. teams. Weeks later, Shaquille O’Neal sent several pairs of his size 22’s to Chicago. VanderMeulen shipped them to a New York City shoemaker who cut off the soles and toes and reshaped them into 25’s.
Asheville has a contract with Nike, which makes 12 pairs of size-26 shoes for George. They are the only shoes he wears.
Gigantism or acromegaly — in which a tumor on the pituitary gland causes an oversecretion of growth hormone — may be the cause of his condition. Dr. Michael Thorner, professor of internal medicine at the University of Virginia, said acromegaly had an incidence rate of three to four cases per million and usually was not diagnosed until after puberty.
George said he hoped to play professional basketball, but he has other interests — including graphic design, animation, comic books and cartoons. He arrived on campus with storyboards of movie ideas; he has written several short stories and screenplays and said he would like to produce films.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Isto sim é integração...


Quando o jovem Porter Ellett (Wayne High School ) aquece antes de um jogo de basquetebol, todos os espectadores pensam que ele vai ficar no banco dos suplentes em vez de entrar no “cinco inicial” .
"É divertido ver as reacções das pessoas " disse Ellett que perdeu o braço direito num acidente quando era menino.
Para ele ter apenas um braço na competição não constitui qualquer desvantagem. Ele gosta do desafio. No último jogo marcou 16 dos pontos da sua equipa , roubou bolas na defesa , conquistou ressaltos e ainda desarmou um lançamento.
O seu treinador, Kade Morrell, diz que : “É um líder natural para a equipe. Tem uma atitude ganhadora e é um exemplo claro de que com atitude se pode resolver um problema grave. Não é o que lhe aconteceu, mas sim como conseguiu triunfar face a um problema na vida,".
As atenções estão naturalmente mais concentradas em Porter do que na equipa , o que o faz acreditar nos colegas para o ajudarem a ganhar dentro e fora do campo .
” Os meus colegas são os meus amigos . Eu não seria ninguém sem a sua ajuda . São sempre positivos comigo dizendo que posso fazer tudo ….."