https://ideiasparaobasquetebol.blogspot.com/2021/05/para-que-servem-as-rodas-comunicativas.html

"Small Ball" à moda do Porto.

 https://drive.google.com/file/d/1D5xy6ObBkeYx01aQDqDIlyEaHKgF_b0O/view?usp=sharing

Explorar o “Mismatch”

Ao estudarem os adversários, do ponto de vista individual e coletivamente, é normal que os treinadores facilmente detetem os “mismatchs” que lhes permitem criar diferentes estratégias por forma a explorarem as fraquezas do adversário.

Foi o que aconteceu nos recentes confrontos Sporting x Benfica, onde o norte americano, James Ellisor marcou muitos dos seus pontos recorrendo á exploração do “mismatch”, um cenário onde o atacante tem clara vantagem (técnica e/ou física) sobre o seu opositor directo.

https://drive.google.com/file/d/1z1UpOCiP1MDd1GZIWwkRF4e_bGMVqZp6/view?usp=sharing

A Química do Sporting.

A analogia entre basquetebol e a química não é nova e encontra particular significado nas ações ofensivas, quando tentamos explicar as mesmas a partir das moléculas. 

O objetivo do ataque é claro: encontrar vantagens e explorá-las, recorrendo as regras /conceitos ou ações básicas (átomos). Se tem vantagens, então usa-as, se não tem vantagem, cria-a com uma nova ação.

 https://www.facebook.com/1131860458/posts/10217945974017589/

A tomada de decisão

Para os americanos, o jogador que tem qualidade para tomar boas decisões é o que tem elevado “Basketball IQ”, o que não é mais do que a capacidade de perceber os pequenos sinais, durante o jogo, que lhe permitem antecipar o que vai acontecer a seguir, com maior probabilidade. Isso requer um conhecimento profundo do jogo e um olhar atento para os detalhes.

https://ideiasparaobasquetebol.blogspot.com/2021/04/a-tomada-de-decisao-por-mario-silva-e.html