quinta-feira, 31 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Defesas mistas...
Como tinha prometido escrevi mais um artigo técnico, desta vez abordo as defesas mistas e conto algumas histórias do passado que mostram como éramos criativos...
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
O "Ricky Rubio do Bairro de Alvalade"...
Passar de Juvenil a Sénior nos dias de hoje é uma tarefa complicada. Os regulamentos quase proíbem e os treinadores pouco arriscam. No passado tive a felicidade de ter um Treinador como o Pof.Mário Lemos e um Dirigente como o "velho" Aurélio que me tornaram no" Rick Rubio do Bairro de Alvalade". Fica o recorte do jornal , como comprovativo. Na minha equipa alinhava o célebre internacional Armando Garranha , que naquela data tinha o dobro da minha idade. No Nacional (que agora chamam de CNN) alinhava o pequeno génio Vitor Pombo (mais tarde meu colega no Benfica) e o treinador era o meu amigo Pof.J.Araujo.
Ganhámos por 2 pontos no tal Campeonato Regional que poderia ser uma boa solução para minorar a crise de ideias e de quadros...
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Basquetebol ao ar livre...
De tempos a tempos recupero na net fotografias bem antigas mas com grande simbolismo.
A última data da década de 60 e diz respeito a uma equipa do velho CIF do escalão de Juvenis onde joguei. O curioso da foto , além de sermos uns grandes calmeirões para a idade , é que o campo era ao ar livre e de terra batida. Não foi por isso que deixámos de jogar e de nos divertirmos.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Catedral do MB inundada...
Pavilhão da Ajuda alagado
O pavilhão da Ajuda, propriedade da Câmara Municipal de Lisboa, há muito que apresenta sinais de degradação, cada vez mais visíveis e na noite desta quarta-feira, a forte chuva que se abateu sobre a capital fez com que a instalação desportiva alagasse e não se pudesse realizar os treinos previstos para aquela hora, como por exemplo o da equipa de basquetebol feminino do Centro de Desporto, Cultura e Recreio dos CTT de Lisboa.
http://www.miragens.abola.pt/videosdetalhe.aspx?id=19259
http://www.miragens.abola.pt/videosdetalhe.aspx?id=19259
Cada dia mais negro...
Académica em risco de abandonar a Liga
Por António Barros (A Bola)
Volta a pairar sobre a Académica o espetro de ter de abandonar a Liga Portuguesa de Basquetebol (LPB) ainda antes de arrancar o campeonato, cuja primeira jornada está agendada para sábado, data em que os estudantes teriam de se deslocar à ilha açoriana da Terceira para defrontar o Lusitânia. Nos últimos dias têm-se sucedido várias reuniões para se arregimentarem os apoios que permitam a permanência da Briosa no principal escalão do basquetebol nacional, mas as mesmas não têm dado resultados práticos. Ou seja, as forças vivas e a autarquia de Coimbra tardam em arranjar verbas que evitem o colapso.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Mais uma acha para a fogueira...
Liga Portuguesa de Basquetebol
em risco de não arrancar!
Mais uma época que começa... os mesmos problemas de sempre!
Novamente
os pagamentos em atraso aos juízes podem atrasar o começo da nova época
da Liga Portuguesa de Basquetebol.
As consequências serão sentidas com a não realização de alguns jogos
(ex. Galitos x Benfica) e a realização de outros com árbitros que não costumam
apitar este nível de competição.
Pela primeira vez, em muitos anos, os juízes de Basquetebol conseguiram unir-se
e lutar pelos seus direitos que, ano após ano, têm vindo a piorar. Existem
pagamentos em atraso desde Maio de 2013 e os juízes não conseguem mais
adiantar dinheiro da sua vida para continuar a 'sustentar' as competições da FPB..
os pagamentos em atraso aos juízes podem atrasar o começo da nova época
da Liga Portuguesa de Basquetebol.
As consequências serão sentidas com a não realização de alguns jogos
(ex. Galitos x Benfica) e a realização de outros com árbitros que não costumam
apitar este nível de competição.
Pela primeira vez, em muitos anos, os juízes de Basquetebol conseguiram unir-se
e lutar pelos seus direitos que, ano após ano, têm vindo a piorar. Existem
pagamentos em atraso desde Maio de 2013 e os juízes não conseguem mais
adiantar dinheiro da sua vida para continuar a 'sustentar' as competições da FPB..
O fim das Festas ?
Ao ler o artigo do J.Ribeiro no PlanetaBasket, fiquei com a ideia que as Festas podem acabar, o que seria muito mau....
"Já em muitos escritos imensas pessoas se expressaram que devemos fazer tudo para manter a Festa do Basquetebol Juvenil. Bastará definir o que somos actualmente capazes de fazer sem que perca tudo e incapacite os que sempre estiveram de poder estar. De facto a Festa deverá ser para todos e todos deverão trabalhar para a Festa existir."
domingo, 20 de outubro de 2013
Os " Freshmen " de Kentucky candidatos a venceram a NCAA
Ano após ano o "Coach" Calipari , Kentucky , descobre talentos que raramente ficam mais de uma época com ele , já que seguem rápido para a NBA.
Esta época não vai ser diferente.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
O DESPORTO NO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO EM PORTUGAL
Clique aqui para ler o Memorando apresentado pelo COP na Comissão de Acompanhamento da RTP2, acerca do serviço público de rádio e televisão em Portugal, no que concerne ao desporto.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Já conhecia a história...
Ao ler uma noticia que referia que uma atleta dos Minnesota Lynx’s , Rebekkah
Brunson, tinha
jogado a Final da WNBA gravida de oito meses ( http://www.theonion.com/articles/wnba-finals-dominated-by-minnesota-lynxs-8months-p,34183/?ref=auto), lembrei-me que um dia o Vítor Hugo me pediu para ir "orientar" um jogo CIF-Algés . Não conhecia a maioria das jogadoras e quando "escolhi " o cinco a "Pingas" responde-me : "Eu não posso jogar porque estou grávida !!!" . Respondo-lhe eu : "Não faz mal jogas a base e só lanças de triplos....". E lá jogámos....
No final do artigo escrevem com uma grande "lata" ainda :
"Following the victory, Brunson went on to collect the WNBA Finals MVP, becoming just the fifth pregnant player in league history to win the honor"
Segundo diz o Ricardo Brito Reis " O 'The Onion' é um site/jornal satírico de notícias falsas, à semelhança do português Inimigo Público. Gosto, sobretudo, da parte da "notícia" que diz que a treinadora das Lynx teria afirmado que, desde que ganhou peso com a suposta gravidez, a Rebekkah Brunson ocupava muito mais espaço nas áreas próximas do cesto e estava imparável no bloqueio defensivo!
Logo vi que só podia ser mentira....mas a minha história é mesmo verdadeira.
O pai da criança confirma: Luis Coelho : " Verdade, Verdadinha.... Grande abraço Mario J. F. Silva".
E a Mãe da criança reconfirma: "Ah...ah...era mesmo o que eu queria ouvir "não faz mal". O que eu estava à espera, era que alguém fosse tão "louco" como eu, eu sempre disse, estou gravida não estou doente...por acaso correu tudo bem e não me portei nada mal, pois não Coach Mário?
jogado a Final da WNBA gravida de oito meses ( http://www.theonion.com/articles/wnba-finals-dominated-by-minnesota-lynxs-8months-p,34183/?ref=auto), lembrei-me que um dia o Vítor Hugo me pediu para ir "orientar" um jogo CIF-Algés . Não conhecia a maioria das jogadoras e quando "escolhi " o cinco a "Pingas" responde-me : "Eu não posso jogar porque estou grávida !!!" . Respondo-lhe eu : "Não faz mal jogas a base e só lanças de triplos....". E lá jogámos....
No final do artigo escrevem com uma grande "lata" ainda :
"Following the victory, Brunson went on to collect the WNBA Finals MVP, becoming just the fifth pregnant player in league history to win the honor"
Segundo diz o Ricardo Brito Reis " O 'The Onion' é um site/jornal satírico de notícias falsas, à semelhança do português Inimigo Público. Gosto, sobretudo, da parte da "notícia" que diz que a treinadora das Lynx teria afirmado que, desde que ganhou peso com a suposta gravidez, a Rebekkah Brunson ocupava muito mais espaço nas áreas próximas do cesto e estava imparável no bloqueio defensivo!
Logo vi que só podia ser mentira....mas a minha história é mesmo verdadeira.
O pai da criança confirma: Luis Coelho : " Verdade, Verdadinha.... Grande abraço Mario J. F. Silva".
E a Mãe da criança reconfirma: "Ah...ah...era mesmo o que eu queria ouvir "não faz mal". O que eu estava à espera, era que alguém fosse tão "louco" como eu, eu sempre disse, estou gravida não estou doente...por acaso correu tudo bem e não me portei nada mal, pois não Coach Mário?
Pingas 16 de Outubro de 2013 às 14:53
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Duke na vanguarda...
O sistema SportVU revolucionou a forma da recolha dados estatísticos no basquetebol . Não é novo na NBA , já existe em 30 dos Pavilhões, contudo na NCAA a Universidade de Duke vai ser a pioneira . O mítico Cameron Indoor Stadium, já está preparado e no dia 8 Novembro o treinador Mike Krzyzewski terá mais uma poderosa ferramenta ao seu dispor.
Mas o que é SportVU ?
É um sistema que
usa várias câmeras de filmar que monitorizam todas as acções dos jogadores e que o
veio revolucionar a forma como as equipas analisam os jogos . Regista as
coordenadas dos jogadores, dos árbitros e da bola com a frequência de 25 vezes por segundo . Agora é não só possível
saber o número exacto de vezes que um jogador toca na bola e quantos assistências
faz , mas também, regista algo mais complexo como as acelerações e o ritmo dos jogadores .
Simplificando o SportVU regista enormes quantidades de dados
que adicionados a outros dados estatísticos mais tradicionais vem facilitar a
tarefa não só dos treinadores como do departamento médico e dos preparadores físicos.
Com um número reduzido de jogos por época , quando comparado com a NBA , a Universidade de Duke faz por média apenas 17 jogos em casa , o técnico Krzyzewski
vai rentabilizar o grande investimento usando o sistema também nos treinos (faz entre 75 e 100 treinos época ).
O
sistema obriga à instalação de câmeras de alta resolução e a
única diferença entre as seis câmeras SportVU instaladas no mês passado em
Cameron e as da NBA é que na pequena
área do Pavilhão de Duke são apenas necessárias
câmaras com lentes menores mas com
ângulos mais amplos.
domingo, 13 de outubro de 2013
Começámos a acordar...
Manifesto pela defesa do basquetebol
- Dirigido a todos os que estão na modalidade por gosto e com empenho genuíno.Manifestamo-nos porque queremos uma Federação eficiente, quer na resolução dos problemas, quer no desenvolvimento de projectos novos. O basquetebol necessita de dinamismo, de profissionalismo e de uma gestão moderna, dialogante e transparente.O basquetebol necessita de uma Federação isenta que trate todos os seus associados com equidistância e que os envolva nos processos comuns.
A sorte dela em ser espanhola...
Iris
Junio, el talento más précoz de la historia. El futuro en el baloncesto femenino español es de Iris Junio, pero también
el presente. La escolta del Gran Canaria hizo historia ayer en la Liga. La niña
canaria debutó con 14 años, 6 meses y 17 días en el partido que ganó su equipo
al Guipuzkoa (63-72).
Como viene siendo habitual desde que
empezó en el baloncesto, Iris batió todos los registros de precocidad. Dejó
atrás el récord de Ricky Rubio en ACB, que se había estrenado en la élite con
el Joventut con 14 años y 11 meses, y el de Julia Melina en la Liga Femenina,
que había debutado en 2005 con 14 años y 10 meses.
Os Mários são mesmo assim...
Há delinquentes no Governo, diz Mário Soares ,Fundador do PS
e ex-Presidente da República defende que os "senhores" do
Governo "têm de ser julgados depois de saírem do poder".
Mário Soares
volta a dirigir duras críticas ao Executivo de Passos Coelho e não poupa Cavaco
Silva. Em entrevista à TSF/Diário de Notícias, acusa "uma parte do
Governo" de ser "delinquente" e questiona-se "como é
possível" que o ministro Rui Machete e o primeiro-ministro ainda se
mantenham em funções. "Como é que é possível
que um político como o ministro dos Negócios Estrangeiros, não se
demita ele próprio?", afirma, reclamando uma mesma atitude de Passos
Coelho, "vaiado em toda a parte, ninguém o toma a sério,
nem
no estrangeiro, nem em Portugal".
"Continua
agarrado ao poder para quê? Vai acabar muitíssimo mal", defende e lança
farpas também à atitude de protecção por parte do Presidente da República que
"não diz uma palavra".
Para o
antigo chefe de Estado, "estes senhores têm de ser julgados depois
de saírem do poder".
"Eles
estão a pôr em dúvida o Estado Social, querem acabar com o Estado Social,eles
não acreditam na Constituição quer juraram", acrescenta Mário Soares,que
considera "urgente" a mudança de um Governo "doentíssimo",
que "não presta" e "não tem rei nem roque".
sábado, 12 de outubro de 2013
Fala quem muito sabe...
Uma recente entrevista do treinador Aito Garcia Reneses (http://deportes.elpais.com/deportes/2012/09/28/actualidad/1348858812_954168.html ) levanta mais uma boa questão : o basquetebol actual é cada vez mais previsível e rotinado.
"P. ¿Cree que el baloncesto actual es más aburrido que el de hace 20 o 30 años?
R. Completamente de acuerdo. Con el paso de los años se han elevado tanto los análisis de los rivales que se ha acabado con la espectacularidad. Los equipos saben cómo defenderse en cada jugada que propone el contrario. El baloncesto actual se ha hecho rutinario y previsible. El proceso es imparable y la solución solo está en tener jugadores con unos fundamentos muy completos. Entonces, el scouting no sirve.
P. La clave está en la calidad de los jugadores para saltarse la norma.
R. Efectivamente. Hay jugadores que son limitados y solo saben una jugada o, como mucho, dos. Hay otros que te hacen cinco distintas. La única solución es ser más completos.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Como chegaram aqui ...
Mais um artigo que merecia uma boa reflexão, mas que mais uma vez passa ao lado...
http://www.solobasket.com/liga-endesa/basketespana-como-hemos-llegado-hasta-aqui-parte-i
http://www.solobasket.com/liga-endesa/basketespana-como-hemos-llegado-hasta-aqui-parte-i
Jogadores versáteis acabam com as posições tradicionais.
Ao consultar , como o habitualmente , o site http://espn.go.com/, encontrei um artigo ( que passo a traduzir de forma livre) com um tema curioso: a versatilidade actual dos jovens jogadores . Tema que já me tinha chamado a atenção ao fazer o “scouting “ do último Europeu de Sub 16.
A maioria dos jovens basquetebolistas querem hoje mais liberdade do que aquela que os treinadores teimam em atribuir-lhes . Querem poder jogar a base , usar de forma diversa on "Pick and Roll" ou o "Pop out" , usar a criatividade no contra ataque , ao mesmo tempo que querem também jogar de costas para o cesto para explorar vantagens de estatura .
O jogo está a modificar-se. Realmente não há hoje um rótulo específico sobre estes jogadores . São apenas mais qualificados (com mais fundamentos ) e podem desempenhar várias posições na equipa. Há claramente menos restrições . Os Jogadores mais baixos não são necessariamente bases , tal como os jogadores mais altos não têm de jogar sempre dentro.
"Para mim é muito estranho quando as pessoas dizem que eu sou um base ", afirmou Marcus Smart a estrela de Oklahoma State . "Mas depois dizem que eu sou um lançador , ao mesmo tempo que sou um 3 ...Eu fico louco de ouvir tanta classificação. Não me podem amarrar a uma posição." Já o seu treinador Travis Ford confirma: “Qualquer treinador NBA encarregue do Scouting diria que ele pelo físico pode jogar a base, mas também, pode jogar a 2, e mesmo a 3 , por causa da seu nível de habilidades .
Smarts representa uma nova categoria de jogador que rejeita os rótulos. Podem lançar , cortar para o cesto, controlar a bola, executar e controlar o ataque, jogar a poste e ressaltar na mesma posse de bola . A configuração tradicional das equipas que apresentavam dois bases, dois extremos e um poste está a desaparecer como os jogadores a imitarem as estrelas da NBA, como LeBron James. Se ele pode fazer de tudo, então por que razão eles deveriam ficar limitados a uma posição?
"Para jogar a este nível, têm que fazer uma coisa excepcionalmente bem ou têm que ser jogadores versáteis. E como não há mais especialistas a este nível… "., disse o treinador de Iowa State ,Fred Hoiberg .
O Base de UCLA , Kyle Anderson (2.05 m), tem a mesma opinião: ” Eu acho que a cultura do basquetebol está a mudar".
Sam Dekker (Wisconsin) reforça a ideia : "Tudo isto nos influencia muito porque começámos a ver que os melhores jogadores do mundo são os que podem fazer de tudo " .
Os bases gostam agora mais de se chamar “Combo Guards” e os extremos identificam mais com jogadores que jogam fora e dentro , ao mesmo tempo que área pintada se tornou uma casa a tempo parcial para muitos dos homens grandes. No passado, os treinadores gostavam pouco de jogadores com grande grau de adaptabilidade. Mas até mesmo os líderes da velha escola parecem agora abraçar a ideia já que a mesma lhes permite chegar às vitórias . Assim o alto nível de versatilidade dos jovens atletas no campo já mudou radicalmente o basquetebol Universitário Norte Americano. E os “Lineups” tradicionais –com o base , base lançador, Extremo poste e poste , parecem cada dia mais ultrapassados .
" Eu já não uso esses termos ", disse o treinador Wisconsin Bo Ryan . O novo treinador de UCLA , Steve Alford, diz mais : "Eu sempre tentei ficar longe de rotular jogadores. Acho que às vezes podemos prejudicar os atletas , porque nunca sabemos qual vai ser a sua evolução "
Greg McDermott ,treina o filho (Doug McDermott ) , conhece também bem o jogo da NBA , não está certo da posição ocupada pelo filho: "É muito difícil dizer . Joga no perímetro e a poste . Já vai fazendo algumas coisas com o drible. Eu apenas acho que Doug é um bom jogador e não tenho certeza da sua posição " " Doug McDermott tem 2.05 mm e obteve a média 23,2 PPG e 7,7 RPG e atingiu 49 % nos 3 pontos no ano passado . O seu pai/Treinador recentemente mostrou-lhe filmes do mítico Kevin McHale para que ele aprenda a jogar perto do cesto.
Assim , ainda com esse tema em mente, também, os gigantes passam a poder lançar de 3 pontos e a driblar , coisa que antigamente era impensável . O Isaías Austin (Baylor ) é mais uma prova disso . Tem 2.10 m de altura no entanto , ele está mais confortável quando joga no perímetro no ataque. Na última temporada lançou 90 vezes de 3 pontos, e no circuito AAU até jogou a base nos esquemas do técnico Scott Drew, que lhe permite levar a bola em drible para o ataque em situações específicas. "Eu posso driblar, posso levar a bola para o ataque , eu posso lançar de 3 , eu posso fazer o “fade -away “,e até posso lançar de gancho ". "Eu só quero mostrar às pessoas que o basquetebol está a mudar”. " Se isso é o que precisamos eu posso levar a bola para a frente em drible ", disse o gigante Austin, "."
Obviamente esta evolução não se desenrola no vácuo ‘, podem mesmo recuar no tempo para encontrarmos em
Magic Johnson , um dos pioneiros deste movimento ao desempenhar várias funções nos Los Angeles Lakers na década de 1980 .
Muitos ainda se recordam das finais NBA 1980 quando teve de jogar a poste para garantir o título . O técnico de Louisville Rick Pitino recorda o facto:
" Magic era o base dos Lakers , eles precisavam dele para jogar nas 5 posições num jogo crucial e ele foi capaz de fazê-lo “.
Magic Johnson foi, provavelmente, o jogador que inventou o jogador versátil.
Alguns críticos contudo descortinam desvantagens deste “novo” conceito : “Agora quase não existem , a nível colegial, postes puros . Além disso , os jogadores podem ter mais habilidades, mas eles não têm necessariamente melhores fundamentos .” Basta consultar as estatísticas da I Divisão da NCAA e rapidamente entendemos que estão a lançar pior ( fizeram 38,4 % nos 3s pontos em 1987 , data inicio da regra, e na última época não passaram dos 34 %. Pese o facto de estes números não contarem toda a história eles sugerem que esta nova era de versatilidade não provocou um aumento na eficiência.
"A versatilidade tem coisas boas e más . Entendo os jovens mas LeBron James não aparecem muitas vezes ", disse o Coach Alford " Ele é um jogador muito especial . É uma situação única ".
Os Treinadores universitários, no entanto, querem jogadores que consigam fazer mais coisas .Usam a versatilidade dentro das suas equipas para serem mais efectivos. Os ataques têm agora mais caminhos, porque há mais “ballhandlers “ no campo .
"Acho que isto faz com que seja agora mais difícil defender na transição porque várias jogadores podem levar a bola para o ataque ", disse treinador Scott Drew (Baylor).
Treinadores e jogadores concordam que esta nova onda de atletas multi-talentosos não é uma moda passageira para basquetebol universitário. E que o que fazia sentido anos atrás é nos dias de hoje inadequada . Bases , Bases lançadores , extremos , extremos postes e postes foram substituídos por jovens que simplesmente se chamam a si próprios jogadores.
A maioria dos jovens basquetebolistas querem hoje mais liberdade do que aquela que os treinadores teimam em atribuir-lhes . Querem poder jogar a base , usar de forma diversa on "Pick and Roll" ou o "Pop out" , usar a criatividade no contra ataque , ao mesmo tempo que querem também jogar de costas para o cesto para explorar vantagens de estatura .
O jogo está a modificar-se. Realmente não há hoje um rótulo específico sobre estes jogadores . São apenas mais qualificados (com mais fundamentos ) e podem desempenhar várias posições na equipa. Há claramente menos restrições . Os Jogadores mais baixos não são necessariamente bases , tal como os jogadores mais altos não têm de jogar sempre dentro.
"Para mim é muito estranho quando as pessoas dizem que eu sou um base ", afirmou Marcus Smart a estrela de Oklahoma State . "Mas depois dizem que eu sou um lançador , ao mesmo tempo que sou um 3 ...Eu fico louco de ouvir tanta classificação. Não me podem amarrar a uma posição." Já o seu treinador Travis Ford confirma: “Qualquer treinador NBA encarregue do Scouting diria que ele pelo físico pode jogar a base, mas também, pode jogar a 2, e mesmo a 3 , por causa da seu nível de habilidades .
Smarts representa uma nova categoria de jogador que rejeita os rótulos. Podem lançar , cortar para o cesto, controlar a bola, executar e controlar o ataque, jogar a poste e ressaltar na mesma posse de bola . A configuração tradicional das equipas que apresentavam dois bases, dois extremos e um poste está a desaparecer como os jogadores a imitarem as estrelas da NBA, como LeBron James. Se ele pode fazer de tudo, então por que razão eles deveriam ficar limitados a uma posição?
"Para jogar a este nível, têm que fazer uma coisa excepcionalmente bem ou têm que ser jogadores versáteis. E como não há mais especialistas a este nível… "., disse o treinador de Iowa State ,Fred Hoiberg .
O Base de UCLA , Kyle Anderson (2.05 m), tem a mesma opinião: ” Eu acho que a cultura do basquetebol está a mudar".
Sam Dekker (Wisconsin) reforça a ideia : "Tudo isto nos influencia muito porque começámos a ver que os melhores jogadores do mundo são os que podem fazer de tudo " .
Os bases gostam agora mais de se chamar “Combo Guards” e os extremos identificam mais com jogadores que jogam fora e dentro , ao mesmo tempo que área pintada se tornou uma casa a tempo parcial para muitos dos homens grandes. No passado, os treinadores gostavam pouco de jogadores com grande grau de adaptabilidade. Mas até mesmo os líderes da velha escola parecem agora abraçar a ideia já que a mesma lhes permite chegar às vitórias . Assim o alto nível de versatilidade dos jovens atletas no campo já mudou radicalmente o basquetebol Universitário Norte Americano. E os “Lineups” tradicionais –com o base , base lançador, Extremo poste e poste , parecem cada dia mais ultrapassados .
" Eu já não uso esses termos ", disse o treinador Wisconsin Bo Ryan . O novo treinador de UCLA , Steve Alford, diz mais : "Eu sempre tentei ficar longe de rotular jogadores. Acho que às vezes podemos prejudicar os atletas , porque nunca sabemos qual vai ser a sua evolução "
Greg McDermott ,treina o filho (Doug McDermott ) , conhece também bem o jogo da NBA , não está certo da posição ocupada pelo filho: "É muito difícil dizer . Joga no perímetro e a poste . Já vai fazendo algumas coisas com o drible. Eu apenas acho que Doug é um bom jogador e não tenho certeza da sua posição " " Doug McDermott tem 2.05 mm e obteve a média 23,2 PPG e 7,7 RPG e atingiu 49 % nos 3 pontos no ano passado . O seu pai/Treinador recentemente mostrou-lhe filmes do mítico Kevin McHale para que ele aprenda a jogar perto do cesto.
Assim , ainda com esse tema em mente, também, os gigantes passam a poder lançar de 3 pontos e a driblar , coisa que antigamente era impensável . O Isaías Austin (Baylor ) é mais uma prova disso . Tem 2.10 m de altura no entanto , ele está mais confortável quando joga no perímetro no ataque. Na última temporada lançou 90 vezes de 3 pontos, e no circuito AAU até jogou a base nos esquemas do técnico Scott Drew, que lhe permite levar a bola em drible para o ataque em situações específicas. "Eu posso driblar, posso levar a bola para o ataque , eu posso lançar de 3 , eu posso fazer o “fade -away “,e até posso lançar de gancho ". "Eu só quero mostrar às pessoas que o basquetebol está a mudar”. " Se isso é o que precisamos eu posso levar a bola para a frente em drible ", disse o gigante Austin, "."
Muitos ainda se recordam das finais NBA 1980 quando teve de jogar a poste para garantir o título . O técnico de Louisville Rick Pitino recorda o facto:
" Magic era o base dos Lakers , eles precisavam dele para jogar nas 5 posições num jogo crucial e ele foi capaz de fazê-lo “.
Magic Johnson foi, provavelmente, o jogador que inventou o jogador versátil.
Alguns críticos contudo descortinam desvantagens deste “novo” conceito : “Agora quase não existem , a nível colegial, postes puros . Além disso , os jogadores podem ter mais habilidades, mas eles não têm necessariamente melhores fundamentos .” Basta consultar as estatísticas da I Divisão da NCAA e rapidamente entendemos que estão a lançar pior ( fizeram 38,4 % nos 3s pontos em 1987 , data inicio da regra, e na última época não passaram dos 34 %. Pese o facto de estes números não contarem toda a história eles sugerem que esta nova era de versatilidade não provocou um aumento na eficiência.
"A versatilidade tem coisas boas e más . Entendo os jovens mas LeBron James não aparecem muitas vezes ", disse o Coach Alford " Ele é um jogador muito especial . É uma situação única ".
Os Treinadores universitários, no entanto, querem jogadores que consigam fazer mais coisas .Usam a versatilidade dentro das suas equipas para serem mais efectivos. Os ataques têm agora mais caminhos, porque há mais “ballhandlers “ no campo .
"Acho que isto faz com que seja agora mais difícil defender na transição porque várias jogadores podem levar a bola para o ataque ", disse treinador Scott Drew (Baylor).
Treinadores e jogadores concordam que esta nova onda de atletas multi-talentosos não é uma moda passageira para basquetebol universitário. E que o que fazia sentido anos atrás é nos dias de hoje inadequada . Bases , Bases lançadores , extremos , extremos postes e postes foram substituídos por jovens que simplesmente se chamam a si próprios jogadores.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Só não vê quem não quer...
Faz algum tempo que face à actual crise, que nunca mais acaba, venho sugerindo a realização de campeonatos de Seniores a nível regional. Ao ler a entrevista do Tolentino fiquei convicto que mais agentes da modalidade pensam como eu....
A resposta à pergunta formulada pelo Tolentino já foi dada por um "anónimo": 14 , o que permitia um Campeonato local com 2 Divisões.
"Claro que eu sou do tempo em que o Pavilhão da Tapada da Ajuda se enchia duas vezes por semana para assistir aos jogos do Campeonato Regional da Divisão de Honra (Benfica, Sporting, Algés, Belenenses, CIF, Nacional, Atlético, CDUL, Cruz-Quebradense, etc), à sexta-feira e aos shows do Pires (jogava no Lisgás), uma das equipas que disputava normalmente o Regional da 1ª Divisão, à 4ª feira, com o Ateneu, Sacavenense, Oriental, Carnide, Moscavide, Queluz, Académica da Amadora, entre outros. Claro que havia subidas e descidas pelo que os grupos (de 8 equipas em cada Divisão) não eram estanques. Isto era nos masculinos. No feminino, quando estive à frente da AB Lisboa (1982 a 1985), havia mais de 12 equipas a praticar a modalidade a nível sénior. Agora quantas há? Os tempos mudaram, a realidade actual é profundamente diferente, em termos sociais, políticos, etc. Quando joguei a única coisa que o clube nos fornecia era o equipamento de jogo fato de treino e toalha para o banho. Mais nada. Nós pagávamos para jogar… e andávamos satisfeitos."
A resposta à pergunta formulada pelo Tolentino já foi dada por um "anónimo": 14 , o que permitia um Campeonato local com 2 Divisões.
"Claro que eu sou do tempo em que o Pavilhão da Tapada da Ajuda se enchia duas vezes por semana para assistir aos jogos do Campeonato Regional da Divisão de Honra (Benfica, Sporting, Algés, Belenenses, CIF, Nacional, Atlético, CDUL, Cruz-Quebradense, etc), à sexta-feira e aos shows do Pires (jogava no Lisgás), uma das equipas que disputava normalmente o Regional da 1ª Divisão, à 4ª feira, com o Ateneu, Sacavenense, Oriental, Carnide, Moscavide, Queluz, Académica da Amadora, entre outros. Claro que havia subidas e descidas pelo que os grupos (de 8 equipas em cada Divisão) não eram estanques. Isto era nos masculinos. No feminino, quando estive à frente da AB Lisboa (1982 a 1985), havia mais de 12 equipas a praticar a modalidade a nível sénior. Agora quantas há? Os tempos mudaram, a realidade actual é profundamente diferente, em termos sociais, políticos, etc. Quando joguei a única coisa que o clube nos fornecia era o equipamento de jogo fato de treino e toalha para o banho. Mais nada. Nós pagávamos para jogar… e andávamos satisfeitos."
domingo, 6 de outubro de 2013
Ar puro...
De regresso ao CJAR aproveito para fazer o que sempre fiz: ensinar basquetebol, ao mesmo tempo que respiro ar puro...
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Antes do Nelson Évora já eu era campeão no Triplo Salto...
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Fica a semente...
"Bom dia Coach,
Obrigado pelos documentos facultados
O seu trabalho no Algés está a vista para todos verem e cada um fazer a sua avaliação.
Cumprimentos
Fidel Mendonça "
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