quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Obrigado "RTP"...
Tenho recebido alguns mails e mns sobre o trabalho desenvolvido na RTP . Fiquei muito contente com a mns seguinte :
"Professor, não precisa agradecer.
O prof.Mário Silva foi a nossa "Muralha da China" nestes jogos olímpicos.
Nunca cedeu, mesmo perante a catadupa de jogos que teve que comentar...
Foi o nosso "Kobe Bryant" nas aulas de basquetebol com que nos deliciou, durante as transmissões...
Foi (e espero que não leve a mal) a nossa Shao TingTing, a campainha que soava sempre quando as pálpebras ficavam mais pesadas...
Professor, NÓS na RTP é que lhe agradecemos por tudo, mas principalmente pela ilimitada disponibilidade e paciência.
Em meu nome e dos meus colegas,
Um bem-haja e até 2012, se não for antes, num dos pavilhões portugueses onde se jogue o nosso desporto favorito!
Alexandre Albuquerque
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Ricky Rubio candidato a nº1 Draft
O "draft" de 2009 espera de braços abertos por Ricky Rubio depois das brilhantes exibições nos J.O.
O site www.insidehoops.com já o aponta como o indiscutivel nº1 , á frente de B.J Mullens, um gigante de 2,13 com uma capacidade de salto tremenda e de John Wall, um base muito habilidoso .
O site www.insidehoops.com já o aponta como o indiscutivel nº1 , á frente de B.J Mullens, um gigante de 2,13 com uma capacidade de salto tremenda e de John Wall, um base muito habilidoso .
O triplo salto...
O triplo salto fez parte da minha juventude, daí estar triplamente contente:
- O Nelson Évora é campeão olímpico
- O João Ganso , o treinador, era meu companheiro de equipa e foi dos primeiros a saltar altura no estilo Fosbury Flop
- Quando era miúdo fiz atletismo no Benfica e fui recordista e campeão nacional de triplo salto
domingo, 24 de agosto de 2008
Os números falam por si...
domingo, 17 de agosto de 2008
Os jogos olímpicos na RTP
Acabaram os jogos olímpicos, com uma final emocionante no basquetebol.
Um jogo Espanha - Estados Unidos , para mais tarde recordar ( 107-118).
Durante 15 dias comentei 34 encontros, procurando ajudar a entender o jogo. O trabalho de pesquisa foi exaustivo e se mais não disse foi porque mais não sabia.
O “feedback” é positivo, com as excepções habituais dos “totós” que a coberto da net dão palpites daquilo que não sabem...
Um obrigado ao António José Leite, ao Alexandre Albuquerque , ao Nicolau de Melo e ao Hélder Marques de Sousa pela ajuda que me deram no desempenho da tarefa. Valeu a pena tantas noites sem dormir na RTP…
Versão inglesa...
O AASAA em Portugal ...
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
O meu livro na Itália...
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Comentar os J.O. na R.T.P.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
A solução está na Zona Match Up ?
As dificuldades aumentam para os basquetebolistas norte americanos com o aproximar dos jogos Olímpicos .
Se nos primeiros encontros de preparação tudo parecia correr bem (ganharam fácil à Lituania, + 34, Canadá +55 e Turquía +32 ), nos últimos jogos frente à Russia (+ 21 ) e à Austrãlia (+9) as coisas ficaram bem mais complicadas e deixam em aberto a possibilidade de novo desaire .
Fente à Rússia ganharam por mais de 20 pontos de diferença, mas o resultado é enganador já que a partida esteve quase sempre equilibrada.
A razão de tal surpreendente resultado tem muito a ver com a utilização da Zona "Match up" por parte do “Coach” David Blatt .
Os norte americanos encontraram grandes dificuldades para ultrapassar a zona e mostrM debilidades até ai não detectadas: má selecção de lançamentos e alguns turnovers.
A zona dos Russos não tem nada de especial e faz sempre parte do plano de jogo do seu treinador, onde o base J.R.Holden , tem papel importante na recuperação defensiva para a zona 2.3. , à perda da posse de bola . Normalmente David Blatt inicia a zona em 1-1-3, mas desta vez optou por 2-3 com grande pressão no portador da bola e com toda a equipa concentrada na mesma . Permitiram penetrações mas tinham sempre ajuda do lado fraco, recorrendo muitas vezes à falta para conseguirem concretizar o objectivo de diminuir o ritmo ofensivo dos norte americanos .
A equipa USA esteve algo desorganizada e tentou ultrapassar a zona com o recurso ao 1x1 e às penetrações correndo o risco de cometer faltas ofensivas ou de passar mal a bola no ar. Os que melhor atacaram a zona foram Deron Williams, Carlos Boozer e Lebron James. Com Dwill e Boozer a jogarem à moda dos de Utah apelando aos cortes para o cesto enquanto Lebron aplicava a força para ultrapassar tudo e todos nas penetrações para o cesto. Kobe marcou muitos pontos, mas , a maioria a partir de turnovers dos Russos .
Tal como diz on Coach Fran Fraschilla quem conseguir colocar os Estados Unidos a jogar em meio campo pode ganhar….
http://coachingbetterbball.blogspot.com/
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