5. Finda a Ordem de Trabalhos, entrou-se no período de meia hora para discussão de outros pontos não especificados.
Mário Silva referiu-se à proposta de alteração dos quadros competitivos para pedir esclarecimentos sobre o papel da Assembleia Geral, dos treinadores e de outros intervenientes. Considera que os delegados devem interferir nessa decisão importante para o futuro do basquetebol.
O Professor Manuel Fernandes, referindo-se ao tema do quadro competitivo, lembrou que a proposta já tem praticamente um ano. Vem desde a Conferência do Calendário mas entendeu-se que o assunto devia ser discutido a todos os níveis, nomeadamente Associações e Directores Técnicos que
são todos Treinadores, e que os delegados podem e devem participar nessas discussões. Lembrou que o regime jurídico que retira da AG o poder de decisão sobre o assunto não foi apoiado pela FPB e foi esse regime que deu ao Presidente o poder de decidir.
Miguel Pereira referiu-se ao assunto do quadro competitivo, informando que recebeu uma proposta da DTN e que está a preparar opinião para dar resposta.
O Dr. Jorge Sarmento lembrou que o regime jurídico dá mais poder à Direcção, o que não quer dizer que a AG não tenha nada a ver com estas alterações regulamentares. Sugeriu que as propostas sejam distribuídas a todos os delegados para recolha de sugestões, pois apesar de ter poder de decisão, a Direcção não pretende decidir sem ouvir ninguém.
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