sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Ser solidário....



Ao longo da minha carreira de treinador sempre procurei ser solidário com quem merece. A convite do Líder da AJB( Associação de Jogadores de basquetebol) estive presente na Confereência de Imprensa realizada no Sindicato dos Jogadores de Futebol, onde os os atletas acentuaram as ilegalidades das provas nacionais (Liga e Proliga).
Do Jornal "A Bola" transcrevo algumas linhas:
"Em causa está a inscrição de jogadores por parte do Lusitânia e a respectiva parti-
cipação no campeonato, quando ainda existem cartas na Liga a denunciarem situações de incumprimento contratual. A FPB também foi visada devido à inscrição ilegal do Atlético de Queluz na Proliga, formação que, na última temporada, evoluiu na LCB com a nomenclatura de Núcleo de Basquetebol de Queluz.Os jogadores e treinadores, os principais intervenientes do espectáculo do basquetebol, têm sido constantemente prejudicados", critica Alexandre Pires, líder da AJB.

Os últimos «fora-de-Lei»
Desde do arranque do campeonato da Liga, na temporada de 1995/96, que ocorrem incumprimen¬tos aos regulamentos aprovados pela própria LCB. Um dos casos mais badalados foi o do Estrelas da Ave¬nida, equipa que se sagrou campeã da Liga na época de 1997/98 e que actuou sem a obrigatória garantia bancária. Seguiram-se outros casos idênticos: Mon¬tijo, Aveiro Basket, Leiria Basket e Seixal. O Queluz e o Lusitânia são os últimos fora-de-Iei. «Decidi recorrer para o Tribunal Arbitral, e só fui prejudicado com isso», referiu ontem Mário Silva, treinador que foi afectado com salários em atraso ao serviço do Leiria Basket e do Seixal" .

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