O passado como referência, o presente como responsabilidade
No passado, já longínquo, tive a oportunidade de aprender com verdadeiros Mestres e, mais tarde, também de lecionar com eles nos cursos de Grau 2 e Grau 3. Eram tempos de grande rigor, em que apenas os mais aptos prosseguiam. O núcleo duro de formadores, professores Teotónio Lima, Jorge Araújo, Olímpio Coelho e o engenheiro Adriano Baganha, entre outros, não brincava em serviço. A exigência era elevada, a fasquia clara e o compromisso inegociável.

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