Trabalho e apresento soluções.

 

Sopram ventos de mudança.

Clubes modestos, muitos deles oriundos do interior do país, com recursos limitados, mas com um compromisso inabalável com a formação, a comunidade e os valores do jogo, estão a conquistar títulos.

https://mriosilva.substack.com/p/quando-os-pequenos-vencem

RTP2

 

5 ao ressalto?

 

https://substack.com/home/post/p-165922050

Os Clinics de Grau 2, promovidos segundo os critérios da ENB, tiveram uma excelente adesão por parte dos meus formandos. Entre as intervenções, destacou-se a do treinador Pedro Silva, que, com coragem e originalidade, apresentou o inovador sistema TAG-UP Offensive Rebounding — uma abordagem ainda pouco explorada, focada na mudança imediata  do “chip” para atacar a posse de bola.
Assente em dois pilares — ressalto ofensivo e pressão imediata sobre o adversário — o sistema visa transformar rapidamente uma situação de perda de bola numa nova oportunidade de ataque.
 Como entusiasta das dinâmicas do jogo, esta proposta despertou em mim um forte interesse em aprofundar o tema.

FIBA

 

https://substack.com/home/post/p-165393502

Santarém

 

https://mriosilva.substack.com/p/o-impacto-do-campo-de-aperfeicoamento?utm_source=post-email-title&publication_id=3619042&post_id=164855841&utm_campaign=email-post-title&isFreemail=false&r=ba24z&triedRedirect=true&utm_medium=email

Loures Grau 2.

 

Formar não é recrutar

https://mriosilva.substack.com/p/formar-nao-e-recrutar

 

CAR Jamor

 

Ensinar para aprender, aprender para ensinar.

Mestres que ensinam a aprender.

https://mriosilva.substack.com/p/ensinar-para-aprender-aprender-para?fbclid=IwY2xjawKVBcZleHRuA2FlbQIxMABicmlkETE5bmdGY2xSeGh1WjFJeUxwAR4bWt4SnDGwUMDEnU60B7bnvPaAUwtIOGutCLE7JDLNlt4dS6_utO6O3mvpUQ_aem_HRLHoScJjTOVo6rIWO8tzA

Educação Fisica

 

https://mriosilva.substack.com/p/sem-educacao-fisica-no-1-ciclo-estamos

Coordenar estágios.

 

Manual do passo zero.

 O controle da bola no basquetebol é essencial para o sucesso de qualquer equipa, pois é a base de todas as ações ofensivas. Quando aliado ao conceito do Passo Zero, esse controle torna-se ainda mais importante, proporcionando ao jogador uma maior gama de opções no momento em que recebe a bola, o que potencializa a sua capacidade de decisão e execução.

https://youtu.be/-NVXKhdhJz0?si=-DYnvrd_DGvInRFo

Embora as regras não mencionem explicitamente a situação de a bola estar a girar ou a deslizar nas mãos, a interpretação é que, sem um domínio claro e voluntário — ou seja, sem "segurar" a bola —, não há controlo de bola. Consequentemente, o Passo Zero não se inicia até que o jogador estabeleça esse controlo.

No meu livro Manual do Passo Zero, encontras a explicação detalhada deste e de outros conceitos fundamentais para melhorar o jogo, com foco na aplicação prática para treinadores e jogadores.

https://www.amazon.es/-/pt/dp/B0F5D3FS43/ref=sr_1_1...

Professor.

 

Livro

 

O Manual do Passo Zero está publicado.

O futuro já chegou.

Após anos de treinos, clinics, vídeos, dúvidas, debates e experimentações, chegou finalmente o momento de partilhar algo que acredito poder ajudar a transformar como ensinamos e jogamos basquetebol:

O Manual do Passo Zero – uma abordagem completa, prática e integrada sobre o movimento que mudou as regras e vai continuar a mudar o jogo.

https://www.amazon.es/-/pt/dp/B0F5D3FS43/ref=sr_1_1?crid=3D1NYFW2WLWMJ&dib=eyJ2IjoiMSJ9.8ElDWwyGvitdJ_2WM1n4Jw.AHBUEtloojyeFBB9Lr0Mt18crlTy7GJAMCzF5ug071s&dib_tag=se&keywords=manual+pass+zero+mario+silva&qid=1745229249&sprefix=%2Caps%2C188&sr=8-1

https://www.amazon.com/-/pt/dp/B0F5CMXRW9/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&crid=2XKRSON017RGY&dib=eyJ2IjoiMSJ9.SqGlT9FAR2NLGVFoRYUMsQ.bYjq6zxPQxYrdFVDpX6zsDubYE8r36ZEkQaQWseOPrQ&dib_tag=se&keywords=manual+passo+zero+mario+silva&qid=1745404943&sprefix=manual+passo+zero+mario+silva%2Caps%2C180&sr=8-1

Trabalho Sub 10 em Santarém

 

https://youtu.be/wa-lB8EXvzI

https://drive.google.com/file/d/1vI-qeB4V9ZOHupXq-wjUda6NMEJql7dA/view?usp=sharing

Santarém

 

25 de Abril para Sempre: Memórias de uma Liberdade Conquistada.

Num tempo em que se adia a festa, importa lembrar porque nunca se adia a Liberdade — o testemunho de um jovem militar, jogador de basquetebol e futuro professor que viveu a madrugada que mudou Portugal.

Agora que o Governo decidiu adiar a “agenda festiva” do 25 de Abril devido à morte do Papa, é tempo de afirmar, com clareza e convicção: 25 de Abril, para sempre.

https://substack.com/home/post/p-162086942?source=queue

Livro

 

https://mriosilva.substack.com/p/rumo-ao-livro

Dar voz ao talento.

 https://mriosilva.substack.com/p/dar-voz-ao-talento

Criatividade em Movimento: A Evolução dos Apoios no Basquetebol

 

https://mriosilva.substack.com/p/criatividade-em-movimento?utm_source=post-email-title&publication_id=3619042&post_id=161664491&utm_campaign=email-post-title&isFreemail=false&r=ba24z&triedRedirect=true&utm_medium=email

O Manual do passo zero. O futuro já chegou”.

Em breve, vou lançar um livro, "O Manual do passo zero. O futuro já chegou”, guia prático para cada tipo de jogador.

https://substack.com/home/post/p-161600645?source=queue

"Desaprender para Avançar: o início de uma nova viagem".

Desaprender para avançar. O início de uma nova viagem. O que é (e o que não é) o Passo Zero.

https://mriosilva.substack.com/p/desaprender-para-avancaro-inicio

Guia Sub 10.

 

https://mriosilva.substack.com/p/guia-de-avaliacao-e-planeamento-estrategico

"Sem evolução individual, não há sucesso coletivo"

 Recentemente, no podcast da Team Performance, abordei o tema "Sem evolução individual, não há sucesso coletivo", que gerou um debate interessante sobre metodologias de treino.

A discussão central confrontou o treino analítico (repetição de gestos técnicos isolados) com a variabilidade (situações imprevisíveis de jogo), destacando que a abordagem ideal passa pela combinação de ambos.

https://open.substack.com/pub/mriosilva/p/sem-evolucao-individual-nao-ha-sucesso?r=ba24z&utm_campaign=post&utm_medium=web&showWelcomeOnShare=true

Dogmas no Basquetebol.

 

Troco informações regularmente com Toni Carrillo, que, a propósito da Minicopa Feminina, escreveu-me sobre a conquista do título pelo Valência Basket em Zaragoza, competição que também tive a oportunidade de acompanhar.

https://t.co/YtfkTrAHH5

O Papel dos Jamborees no Minibasquete: Mais do que um Jogo.

 

https://mriosilva.substack.com/p/o-papel-dos-jamborees-no-minibasquete

𝗕𝗮𝘀𝗾𝘂𝗲𝘁𝗲𝗯𝗼𝗹: 𝗦𝗲𝗺 𝗘𝘃𝗼𝗹𝘂𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗜𝗻𝗱𝗶𝘃𝗶𝗱𝘂𝗮𝗹, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗵𝗮́ 𝗦𝘂𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼 𝗖𝗼𝗹𝗲𝘁𝗶𝘃𝗼

 

A evolução individual dos jogadores é a base para o sucesso de qualquer equipa. Nesta formação exclusiva, vais aprender como potenciar o desenvolvimento técnico e tático dos atletas, compreendendo como a evolução técnica individual impacta o rendimento coletivo.

Data: 30 de março - Domingo

Horário: 21h - 23h

Certificação IPDJ: 0,2 UC

𝗖𝗼𝗺 𝗼 𝗧𝗿𝗲𝗶𝗻𝗮𝗱𝗼𝗿: Mario J. F. Silva

Coordenador em cursos de treinadores da Federação Portuguesa de Basquetebol

Experiência Anterior: como Treinador Principal em clubes como CIF, Belenenses, Sporting CP, CAB Madeira, Treinador da Seleção Nacional U22 e colaborador da FPB

Inscrições

https://teamperformance.pt/.../basquetebol-sem-sucesso.../

𝗔𝘀 𝘃𝗮𝗴𝗮𝘀 𝘀𝗮̃𝗼 𝗹𝗶𝗺𝗶𝘁𝗮𝗱𝗮𝘀! 𝗜𝗻𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗲-𝘁𝗲 𝗷𝗮́ 𝗲 𝗴𝗮𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗼 𝘁𝗲𝘂 𝗹𝘂𝗴𝗮𝗿!

O Futuro da Análise Estatística no basquetebol.

 Entendendo os Net Points.

https://mriosilva.substack.com/p/o-futuro-da-analise-estatistica-no

Como devo organizar sessões treino eficazes para grupos heterogéneos? Promovendo a evolução.

 

Organizar um treino de basquetebol para escalões de formação com grupos heterogéneos exige planeamento, flexibilidade e criatividade.

O primeiro passo é definir objetivos claros, adaptados a diferentes níveis de competência — Básico, Intermédio e Avançado — garantindo que cada jogador tenha metas individuais.

https://mriosilva.substack.com/p/como-devo-organizar-sessoes-treino

O papel do coordenador técnico, no basquetebol de formação .

O  Pilar da Formação e da Competição.

O Coordenador Técnico no basquetebol desempenha um papel indispensável ao unir formação e competição, garantindo a evolução dos treinadores, jogadores e do próprio clube.

 Apesar da sua relevância, enfrenta desafios significativos em Portugal, como a falta de profissionalização e condições adequadas de trabalho.

Este artigo (link artigo) destaca a importância do Coordenador em supervisionar os treinos, ajustar metodologias, oferecer feedback contínuo e promover os valores do clube em todos os escalões.

 A atuação deste profissional é crucial para a transição bem-sucedida dos atletas para o nível sénior, contribuindo para um processo formativo de qualidade e sustentável.

A comunicação externa entre coordenadores e outros órgãos também é insuficiente, restringindo a cooperação e a eficácia na gestão desportiva. Nos escalões de formação, o coordenador técnico é o alicerce de um processo estruturado e organizado, desde as etapas iniciais do desenvolvimento dos atletas, até ao seu amadurecimento competitivo. Ele assegura a continuidade e a coerência do trabalho, definindo objetivos gerais e metas específicas, para cada escalão, bem como supervisionando o cumprimento dos conteúdos técnico-táticos estabelecidos.

Mais do que um gestor, o coordenador técnico é um líder estratégico, que guia a equipa de treinadores, assegurando a implementação de metodologias de treino alinhadas com os princípios do clube.

“A sua atuação envolve desenhar, impulsionar e sustentar a linha ou filosofia do clube, servindo como intermediário entre a direção e a equipa técnica” (Martínez, 2024).

Para exercer este papel de forma eficaz, o coordenador técnico deve possuir visão estratégica, competências de liderança e comunicação, capacidade de análise e planeamento, além de empatia e gestão emocional, para enfrentar os desafios do dia a dia. A paixão pelo desenvolvimento do jogo e dos atletas é o motor que alimenta o seu desempenho.

Sem uma coordenação técnica eficaz é improvável que um clube consiga implementar um processo formativo de excelência. Um projeto desportivo bem-sucedido exige planeamento estratégico, objetivos claros e métodos rigorosos, para formar jogadores de alta qualidade. O coordenador técnico não é apenas um administrador, mas o pilar central para construir um sistema de desenvolvimento sólido, capaz de sustentar o crescimento do clube e dos seus atletas a longo prazo.

“A minha equipa”

Figura 1 - Nos escalões de formação, é frequente que os treinadores adotem métodos individuais, muitas vezes desarticulados da visão global do clube (OpenAI, 2025).

A principal responsabilidade do Coordenador Técnico é transformar essa abordagem isolada num processo unificado e coerente, promovendo uma mentalidade coletiva entre os treinadores (Figura 1).

Essa mudança visa criar uma interligação diária na estrutura desportiva, alinhada com um objetivo comum previamente definido.

Para garantir a sustentabilidade do projeto desportivo do clube a médio prazo, é essencial estabelecer uma ligação sólida entre os escalões de formação e a equipa sénior. O Coordenador Técnico desempenha um papel crucial na definição e operacionalização de princípios, fundamentos e ações de treino, que os atletas devem desenvolver, ao longo do seu percurso formativo.

Este profissional é responsável por conceber o Modelo de Jogo do clube, estabelecendo comportamentos, objetivos, regras, fundamentos e princípios de jogo adaptados a cada escalão. Este modelo assegura que as etapas de desenvolvimento sejam interligadas, com uma progressão gradual na complexidade dos conteúdos, implementada através de Unidades de Treino estruturadas com base em critérios e conteúdos previamente definidos.

Além de planear e organizar o processo formativo, o Coordenador Técnico monitoriza o trabalho dos treinadores. Realiza relatórios detalhados sobre unidades de treino e jogos, promove reuniões regulares e analisa o que pode ser aprimorado. Este acompanhamento abrange a qualidade da intervenção pedagógica durante os treinos, a pertinência e intensidade dos exercícios, o ambiente das sessões, os feedbacks dados, o progresso coletivo das equipas e o desenvolvimento individual dos atletas.

O Coordenador Técnico também atua como mediador em conflitos, avalia o progresso dos jogadores e promove uma cultura de equipa forte e motivadora. Esta abordagem assegura um processo formativo consistente e alinhado, construindo uma base sólida para o crescimento técnico, tático e humano dos jogadores, enquanto contribui para o sucesso e a sustentabilidade do clube.

Bibliografia

Leite, N. (2009). Caracterização das funções do coordenador técnico em basquetebol: estudo realizado com os clubes da associação de basquetebol de Aveiro. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, novembro de 2009.

Martínez, R. (2024). Direcció tècnica al servei de l’entrenador/a. Comunicação apresentada no Clinic Martorell 2024, Martorell.

Arbalejo, L. (2022). El alma del juego [Podcast, episódio 17]. Publicado em 18 de dezembro de 2022.

Planelles, P. (2023). El Alma del Juego [Podcast, episódio 45]. Publicado em 7 de dezembro de 2023.

Jimeno, D. (2022). El alma del juego [Podcast, Episódio 11]. Publicado em 4 de novembro de 2022.

Araújo, J. (2001). Dirigir equipas, melhorar competências (2ª publicação). Porto: Team Work.