O GDEMAM protesta e com razão. O seu Presidente dá conta de mais uma originalidade...
"Meus Amigos e Amigas,
O basquetebol é o desporto que nos une: para o bem e para o mal.
Para os menos atentos, no passado fim de semana decorreram os jogos 3 e 4 da Final do Campeonato Nacional da Primeira Divisão Feminina, entre GDEMAM o União Sportiva. O Algueirao vinha de duas derrotas nos Açores e estava obrigado a ganhar os dois jogos em casa, para aspirar à disputa do título de Campeão. E assim o fez: duas vitorias em casa!
No final do 4º jogo, desce da bancada um dirigente da FPB, que se dirige aos directores do GDEMAM, comunicando que a viagem para o 5º jogo nos Açores não iria ser financiada pela FPB, e teria de ser paga pelo clube. Assim, sem mais nem menos.
E é aqui que começa a minha revolta.
Após o ultimo jogo da meia final a 26 de maio, nesse mesmo dia, começou a ser planeado o playoff final, pelo menos em termos de logística.
Colocava-se a hipótese de o Algueirao ter de se deslocar por duas vezes aos Açores (caso necessitasse do 5º jogo), o que significava maior despesa. A questão punha-se: seriam financiadas ambas as viagens? E em que condições? A quantia fornecida seria para dividir por ambas as viagens ou seria duplicada caso houvesse mais uma viagem? Depois de lido o regulamento (ao abrigo do nº 2 do artº 5º do Despacho Normativo nº1/2013, que diz "Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 4º, é comparticipada uma deslocação aérea e/ou marítima por cada equipa desportiva de clube do território do continente, em cada fase da competição, com excepção da disciplina de futebol 11."), a sua interpretação suscitava duvidas, pois esta fase Final era decidida à melhor de 5 jogos. E se há duvidas sobre regulamentos da FPB, a quem se deve recorrer? À FPB! Foi o que fizeram. Depois de questionado telefonicamente o responsavel da FPB por estas questoes, foi garantido que seriam financiadas ambas as viagens individualmente. E a garantia foi reconfirmada!
E agora? O que fazer perante esta discrepância de informação (vindas de duas pessoas diferentes, da mesma instituição)?
Depois de confrontados pessoalmente, assumiram o erro. Mas, e corrigi-lo? Apresentar uma solução alternativa? Isso já não e nada com eles. Então, como se resolve a questão de só uma deslocação às Regiões Autónomas serem comparticipadas, se o regulamento da FPB refere que a final é à melhor de 5 jogos?
Teria o GDEMAM gerido o dinheiro e planeado o playoff de outra maneira tendo em conta os recursos de que dispunham? Obviamente! Tinham ganho algum dos primeiros jogos nos Açores se soubessem que não iria ser financiada a segunda viagem nos mesmos moldes que a primeira? Se calhar até nem ganhavam, e depois teriam de lá ir na mesma. Mas pelo menos sabiam com o que contavam, e se calhar até tinham condições para lá irem. E eram campeões se lá fossem? Também não sabemos. Mas se não viajarem, é que não ganham de certeza!!
O basquetebol tem muitas coisas boas (a maioria), mas de vez em quando espeta-nos uma faca nas costas. Dizem-me que as desculpas não se pedem, evitam-se e que os erros assumem-se. E eu acrescento: os erros evitam-se, e depois resolvem-se!
Bem hajam mais uma vez por me aturarem.
"Meus Amigos e Amigas,
O basquetebol é o desporto que nos une: para o bem e para o mal.
Para os menos atentos, no passado fim de semana decorreram os jogos 3 e 4 da Final do Campeonato Nacional da Primeira Divisão Feminina, entre GDEMAM o União Sportiva. O Algueirao vinha de duas derrotas nos Açores e estava obrigado a ganhar os dois jogos em casa, para aspirar à disputa do título de Campeão. E assim o fez: duas vitorias em casa!
No final do 4º jogo, desce da bancada um dirigente da FPB, que se dirige aos directores do GDEMAM, comunicando que a viagem para o 5º jogo nos Açores não iria ser financiada pela FPB, e teria de ser paga pelo clube. Assim, sem mais nem menos.
E é aqui que começa a minha revolta.
Após o ultimo jogo da meia final a 26 de maio, nesse mesmo dia, começou a ser planeado o playoff final, pelo menos em termos de logística.
Colocava-se a hipótese de o Algueirao ter de se deslocar por duas vezes aos Açores (caso necessitasse do 5º jogo), o que significava maior despesa. A questão punha-se: seriam financiadas ambas as viagens? E em que condições? A quantia fornecida seria para dividir por ambas as viagens ou seria duplicada caso houvesse mais uma viagem? Depois de lido o regulamento (ao abrigo do nº 2 do artº 5º do Despacho Normativo nº1/2013, que diz "Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 4º, é comparticipada uma deslocação aérea e/ou marítima por cada equipa desportiva de clube do território do continente, em cada fase da competição, com excepção da disciplina de futebol 11."), a sua interpretação suscitava duvidas, pois esta fase Final era decidida à melhor de 5 jogos. E se há duvidas sobre regulamentos da FPB, a quem se deve recorrer? À FPB! Foi o que fizeram. Depois de questionado telefonicamente o responsavel da FPB por estas questoes, foi garantido que seriam financiadas ambas as viagens individualmente. E a garantia foi reconfirmada!
E agora? O que fazer perante esta discrepância de informação (vindas de duas pessoas diferentes, da mesma instituição)?
Depois de confrontados pessoalmente, assumiram o erro. Mas, e corrigi-lo? Apresentar uma solução alternativa? Isso já não e nada com eles. Então, como se resolve a questão de só uma deslocação às Regiões Autónomas serem comparticipadas, se o regulamento da FPB refere que a final é à melhor de 5 jogos?
Teria o GDEMAM gerido o dinheiro e planeado o playoff de outra maneira tendo em conta os recursos de que dispunham? Obviamente! Tinham ganho algum dos primeiros jogos nos Açores se soubessem que não iria ser financiada a segunda viagem nos mesmos moldes que a primeira? Se calhar até nem ganhavam, e depois teriam de lá ir na mesma. Mas pelo menos sabiam com o que contavam, e se calhar até tinham condições para lá irem. E eram campeões se lá fossem? Também não sabemos. Mas se não viajarem, é que não ganham de certeza!!
O basquetebol tem muitas coisas boas (a maioria), mas de vez em quando espeta-nos uma faca nas costas. Dizem-me que as desculpas não se pedem, evitam-se e que os erros assumem-se. E eu acrescento: os erros evitam-se, e depois resolvem-se!
Bem hajam mais uma vez por me aturarem.
"Meus Amigos e
Amigas,
Os atos, bons e maus devem ficar com quem os pratica. Felizmente nem todos são maus neste mundo. Há cerca de 12 horas publiquei um post aqui no FB, denunciando uma situação vivida recentemente, que espero não se volte a repetir, independentemente de quem sejam os intervenientes. Felizmente a minha mãe ensinou-me desde muito cedo a assumir as minhas culpas e as minhas responsabilidades. Bem haja por isso.
Mas da mesma maneira que denunciei a situação, acho que devo agora clarificare enaltecer o interesse, a preocupação e a boa vontade de alguém que desde a hora em que teve conhecimento da situação que eu e o GDEMAM estavamos a viver, logo procurou encontrar uma solução para resolução do problema - Dr. Fernando Seara, M.I. Presidente da Câmara Municipal de Sintra. Assim, é graças à intervenção do nosso ilustre Presidente de Câmara, que disponibilizou logo que possível a verba necessária para que a equipa Senior Feminina do GDEMAM possa ir aos Açores disputar o 5º jogo da Final do Campeonato Nacional da I Divisão Feminina, e espero eu, possa vir de lá com o almejado troféu. Dr. Fernando Seara, agradeço reconhecido. Bem haja.
E assim, no Sábado estaremos todos com os olhos nos Açores, esperando um desfecho feliz para este episódio que começou triste, mas acabou bem. Acho também que no Sábado à noite, independentemente do resultado, as nossa miúdas merecem uma calorosa recepção à chegada a Lisboa. Por mim, lá estarei..."
António Pinheiro - Presidente do GDEMAM"
Os atos, bons e maus devem ficar com quem os pratica. Felizmente nem todos são maus neste mundo. Há cerca de 12 horas publiquei um post aqui no FB, denunciando uma situação vivida recentemente, que espero não se volte a repetir, independentemente de quem sejam os intervenientes. Felizmente a minha mãe ensinou-me desde muito cedo a assumir as minhas culpas e as minhas responsabilidades. Bem haja por isso.
Mas da mesma maneira que denunciei a situação, acho que devo agora clarificare enaltecer o interesse, a preocupação e a boa vontade de alguém que desde a hora em que teve conhecimento da situação que eu e o GDEMAM estavamos a viver, logo procurou encontrar uma solução para resolução do problema - Dr. Fernando Seara, M.I. Presidente da Câmara Municipal de Sintra. Assim, é graças à intervenção do nosso ilustre Presidente de Câmara, que disponibilizou logo que possível a verba necessária para que a equipa Senior Feminina do GDEMAM possa ir aos Açores disputar o 5º jogo da Final do Campeonato Nacional da I Divisão Feminina, e espero eu, possa vir de lá com o almejado troféu. Dr. Fernando Seara, agradeço reconhecido. Bem haja.
E assim, no Sábado estaremos todos com os olhos nos Açores, esperando um desfecho feliz para este episódio que começou triste, mas acabou bem. Acho também que no Sábado à noite, independentemente do resultado, as nossa miúdas merecem uma calorosa recepção à chegada a Lisboa. Por mim, lá estarei..."
António Pinheiro - Presidente do GDEMAM"
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