domingo, 24 de agosto de 2008

Os números falam por si...










As nossa selecções de jovens concluíram a sua participação nas competições FIBA.
Os resultados falam por si e deveriam ser motivo de profunda reflexão …

domingo, 17 de agosto de 2008

Os jogos olímpicos na RTP












Acabaram os jogos olímpicos, com uma final emocionante no basquetebol.
Um jogo Espanha - Estados Unidos , para mais tarde recordar ( 107-118).
Durante 15 dias comentei 34 encontros, procurando ajudar a entender o jogo. O trabalho de pesquisa foi exaustivo e se mais não disse foi porque mais não sabia.
O “feedback” é positivo, com as excepções habituais dos “totós” que a coberto da net dão palpites daquilo que não sabem...
Um obrigado ao António José Leite, ao Alexandre Albuquerque , ao Nicolau de Melo e ao Hélder Marques de Sousa pela ajuda que me deram no desempenho da tarefa. Valeu a pena tantas noites sem dormir na RTP…

Versão inglesa...






O meu filho traduziu o meu livro e "regressou" ao basquetebol..
O site da federação italiana já o publicou.

O AASAA em Portugal ...



O site www.planetabasket.pt publicou também o meu livro.
A matéria incluída pode de alguma forma contribuir para a formação dos jovens treinadores e para dar alguma dinâmica aos jogos dos escalões de formação.
Da minha parte fico contente com a divulgação .

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

O meu livro na Itália...



Como vem sendo hábito as minhas reflexões basquetebolisticas encontram eco no estrangeiro. Desta vez foi na Itália onde o site da Federação publicou o livro.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Comentar os J.O. na R.T.P.



Estou a comentar os Jogos Olímpicos na R.T.P.
A uma média de 3 jogos por dia quase nem tenho tempo para dormir...
Como habitualmente vou tentar simplificar o jogo de forma a que todos o entendam.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

A solução está na Zona Match Up ?


As dificuldades aumentam para os basquetebolistas norte americanos com o aproximar dos jogos Olímpicos .
Se nos primeiros encontros de preparação tudo parecia correr bem (ganharam fácil à Lituania, + 34, Canadá +55 e Turquía +32 ), nos últimos jogos frente à Russia (+ 21 ) e à Austrãlia (+9) as coisas ficaram bem mais complicadas e deixam em aberto a possibilidade de novo desaire .
Fente à Rússia ganharam por mais de 20 pontos de diferença, mas o resultado é enganador já que a partida esteve quase sempre equilibrada.
A razão de tal surpreendente resultado tem muito a ver com a utilização da Zona "Match up" por parte do “Coach” David Blatt .
Os norte americanos encontraram grandes dificuldades para ultrapassar a zona e mostrM debilidades até ai não detectadas: má selecção de lançamentos e alguns turnovers.
A zona dos Russos não tem nada de especial e faz sempre parte do plano de jogo do seu treinador, onde o base J.R.Holden , tem papel importante na recuperação defensiva para a zona 2.3. , à perda da posse de bola . Normalmente David Blatt inicia a zona em 1-1-3, mas desta vez optou por 2-3 com grande pressão no portador da bola e com toda a equipa concentrada na mesma . Permitiram penetrações mas tinham sempre ajuda do lado fraco, recorrendo muitas vezes à falta para conseguirem concretizar o objectivo de diminuir o ritmo ofensivo dos norte americanos .
A equipa USA esteve algo desorganizada e tentou ultrapassar a zona com o recurso ao 1x1 e às penetrações correndo o risco de cometer faltas ofensivas ou de passar mal a bola no ar. Os que melhor atacaram a zona foram Deron Williams, Carlos Boozer e Lebron James. Com Dwill e Boozer a jogarem à moda dos de Utah apelando aos cortes para o cesto enquanto Lebron aplicava a força para ultrapassar tudo e todos nas penetrações para o cesto. Kobe marcou muitos pontos, mas , a maioria a partir de turnovers dos Russos .

Tal como diz on Coach Fran Fraschilla quem conseguir colocar os Estados Unidos a jogar em meio campo pode ganhar….
http://coachingbetterbball.blogspot.com/