domingo, 30 de março de 2014

AG da FPB.


Participei , provavelmente pela última vez como Delegado , na AG da FPB .
Como sempre fiz ao longo do mandato disse o que  me ia na alma , procurando ajudar com sugestões e críticas a mudar o panorama da modalidade.
Como disse ,  no local , a tarefa de Delegado dos Treinadores não é fácil . Ao realizarem pela manhã uma reunião paralela os Dirigentes limitam a capacidade de intervenção e discussão dos temas agendados desvirtuando claramente a democraticidade do acto.
Logo que tenha a acta da reunião publicarei as minhas intervenções.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Mais vale tarde do que nunca....

Ao ler atentamente a entrevista do Presidente da FPB  conclui que o mesmo reconhece , mais vale tarde do que nunca, o insucesso de muitas das suas acções. Não foi certamente por desconhecimento das soluções e dos problemas. Ao longo destes últimos anos alertei no lugar próprio e dei algumas sugestões , não ligaram. Deixo aqui algumas delas para memória futura e para que alguns que poucos ideias têm não façam delas sua propriedade ( claro que as sugestões não são só minhas, são da maioria dos treinadores...).




















sexta-feira, 21 de março de 2014

O grito dos Clubes.....



Tenho vindo a defender que face á nova realidade social é tempo de reformular os quadros competitivos . Nas AG da FPB já o tinha dito  como Delegado várias vezes e o mesmo defendi na ABL. 
Um passo importante foi agora dado em Lisboa , primeiro com a Associação e posteriormente com os clubes que ao não terem condições para tantos encargos decidiram agir por conta própria ao criarem a "Liga Low Cost".

altOito clubes criaram a Low Cost Lig para manter os seus atletas Seniores / S20  a competir até final de Junho,  mas de uma forma económica, mais coincidente com a realidade dos clubes. Numa época de " apertar o cinto",
os clubes entenderam que é possível realizar todos juntos uma prova  com a particularidade de a equipa da casa, se responsabilizar com a arbitragem e com a organização do mesmo, com uma premissa: Nível de Fair-play tem de  estar acima de qualquer vitória!
Numa prova amadora,  não se justifica os custos que se pratica para inscrições, seguros, taxas, arbitragens, subidas de escalões, livros de jogo, exames médicos, alterações de jogos, etc, os clubes amadores, que vivem da carolice  de muitas pessoas, sempre a pagar uma estrutura deficitária.
Os tempos das " vacas gordas " acabaram e nesse sentido: Estoril Praia, Odisseia, Scalipus, SIMECQ, Odivelas, GDEMAN, Academia e Basket Queluz  entenderam que os seus atletas têm de jogar basquetebol mas sem custos.
Muitos são os mails e telefonemas que recebo diariamente , passo a citar um dos últimos :
"FPB e Associações Distritais para quê?
 Numa altura em que reconhecidamente a modalidade bateu no fundo, algo que talvez só não seja admitido pelas estruturas oficiais que por ela deviam pugnar, é justo questionar utilidade da FPB e das diversas Associações Distritais.
Poucas são as iniciativas de divulgação da modalidade junto da população-alvo, inexistentes os incentivos para que mais clubes apareçam a proporcionar a prática organizada e, mais recentemente, também aos que ao longo de muitos anos o têm feito são dados argumentos para que desistam…
Uma das últimas medidas de “fomento” tem que ver com os formatos dos Campeonatos Nacionais Seniores, onde a contenção de custos (???) passou a ter prioridade sobre o desejado desenvolvimento competitivo de todos os intervenientes.
Com custos elevadíssimos relacionados com Seguro, Inscrições, Deslocações, Aluguer de Espaços para treino/jogo e Arbitragens, uma percentagem muito significativa das equipas que se inscreveram no 1º(?) Campeonato Nacional da 1ª Divisão Masculina e na 2ª Divisão Feminina, neste último caso com um record de inscrições relativamente aos anos mais recentes, foi confrontada com a redução de uma época competitiva que já era curta, cerca de 7 meses, para apenas 5.
Estamos a falar, na generalidade dos participantes, das divisões de iniciação de muitos atletas no escalão Senior, mesmo que muitos ainda não o sejam, e da base da pirâmide das competições do escalão etário de topo.
Estamos a falar de “épocas desportivas” com 12/14/16 jogos realizados, em contraponto com os cerca de 40/50 que muitas equipas de Sub18 Masculinos e Sub19 Femininos fazem.
No limite estas equipas acabam por fazer mais jogos de preparação e particulares que oficiais…
Naturalmente caberia à FPB e Associações Distritais cuidar para que este disparate de competição não fosse possível, porém a “conveniência” financeira falou mais alto, algo perfeitamente ridículo pois são os clubes a suportar a quase totalidade das despesas, e mesmo as que tentam avançar com Torneios Complementares de Seniores, para manter as equipas em actividade, exigem o pagamento de valores incomportáveis/injustificados para uma prova desta natureza.
Surgem assim provas paralelas, ou que substituem na totalidade a ausência de iniciativas oficiais, de forma a minorar a Off-Season de 7 longos meses que muitos dos amadores e amadoras teriam que enfrentar até ao início do próximo Campeonato Nacional de Inverno, mantendo motivados e empenhados os atletas e treinadores que são a mola de desenvolvimento da modalidade!!!
Como contraponto às decisões das “cabeças pensantes do basquetebol” são os clubes a avançar, afinal de contas como sempre têm feito, e com medidas que poderiam ser aproveitadas por que de direito:
- em Lisboa realizar-se-á uma Low Cost League de Seniores/Sub20 Masculinos com 8 equipas, onde por acordo dos clubes participantes deverá imperar o Fair-Play, com as equipas a dividirem a responsabilidade de organizar os jogos e garantir a arbitragem das mesmas, bem como as funções inerentes à mesa, poupando assim os cerca de 140€ exigidos pela ABL para a arbitragem oficial de cada jogo do Torneio Complementar de Seniores, que só terá 5 equipas inscritas;
- também no feminino vários clubes se juntaram para se manter em actividade competitiva até final de Maio, mais uma vez sem contar com o “patrocínio” da ABL.
Nesta altura a função de FPB e Associações limita-se à realização de sorteios, envio de calendários e comunicados e cobrança de Taxas (inscrições, seguros, arbitragens, multas), com os clubes a tratar de tudo o resto…Só falta começarem a cobrar, uma “Taxa de Organização de Jogo”, devida por enviarem por mail a marcação do jogo e nomeação da equipa de arbitragem principescamente paga pelos…clubes claro!!!
A solução agora encontrada por muitos dos clubes não deverá constituir a regra, antes chamar a atenção para o facto de ser possível fazer mais com menos, afinal uma das premissas que deveria nortear as decisões de quem DEVIA dirigir a modalidade, de uma forma construtiva com  motivos de continuado e empenho por parte de todos os restantes intervenientes".

quarta-feira, 19 de março de 2014

A. ANTB publicou o meu livro.

Livro de Mário Silva: "Basquetebol - Uma vida de desafios"

O Treinador Mário Silva partilha com a ANTB um livro em que relata a sua época de 2003/2004 ao serviço do Seixal na então Liga Profissional. Nele são apresentados os recursos tácticos utilizados pela equipa e vários conceitos de jogo de ataque e defesa utilizados por Mário Silva nessa e noutras temporadas.
Artigos Tecnicos/LIVRO_MARIO_SILVA.pdf

segunda-feira, 17 de março de 2014

Como se desenvolve o basquetebol dos vizinhos do lado...

Com a FEB ajuda os jovens espanhois na sua aprendizagem do basquetebol.

terça-feira, 11 de março de 2014

Memórias

Tenho vindo a publicar no Facebook muitas histórias que ajudam a conhecer melhor a modalidade.
O artigo relativo ao mítico Dean Smith tem grande qualidade e significado ( http://espn.go.com/espn/feature/story/_/id/10545949/precious-memories-dean-smith-story ) .